Glicose -----------------------> Piruvato: Aeróbica (presença O²) > Acetil-COa -------------------------------> CO2, H2O, ATP.
via glicolítica Ciclo de krebs, cadeia respiratória
Piruvato: Anaeróbica (ausência O²) > Fermentação ------------> Lactato (músculos)
Fermentação -------------> Etanol
Além da possibilidade de entrar no Ciclo de Krebs, o Acetil-CoA é o precursor na síntese de lipídios, e é a ponte para destes a partir de um excesso de açúcar no organismo. E é justamente esta reação de conversão do piruvato a acetil-CoA que determina a impossibilidade dos animais de fazer o inverso: a conversão de lipídios em carboidratos não é possível dada a irreversibilidade desta reação. Os animais não possuem qualquer forma de sintetizar carboidratos partindo de um número de carbonos inferior a 3.
Ao final da glicólise, temos duas moléculas de piruvato que ainda contêm muita energia extraível. A oxidação do piruvato é o próximo passo na captura da energia restante na forma de ATP, embora nenhum ATP seja produzido diretamente durante a oxidação do piruvato.
O piruvato é produzido pela glicólise no citoplasma, mas a oxidação do piruvato ocorre na matriz mitocondrial (nos eucariontes). Assim, antes que as reações químicas possam começar, o piruvato deve entrar na mitocôndria, atravessando sua membrana interna e chegando na matriz.
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