Acreditamos que a melhor definição seja aquela dada por Nelson Rosenvald e Cristiano Chaves de Farias (2013): "situações jurídicas reconhecidas à pessoa, tomada em si mesma e em suas necessárias projeções sociais. Isto é, são os direitos essenciais ao desenvolvimento da pessoa humana, em que se convertem as projeções físicas, psíquicas e intelectuais de seu titular, individualizando-o de modo a lhe emprestar segura e avançada tutela jurídica".
Em síntese, são direitos de ordem existencial (não patrimonial), ligadas à própria condição do ser humano, razão pela qual se pode especificar, em rol exemplificativo, os seguintes direitos da personalidade: vida, corpo, integridade física, integridade psíquica, felicidade, esquecimento, dentre outros.
São direitos que não possuem dimensão patrimonial, não podem ser transmitidos, renunciados, alienados, disponibilizados e cujo não exercício não é apto a gerar a prescrição do direito em si.
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