Para Agostinho, filosofar na fé está intrinsecamente relacionado com a capacidade de discernir as coisas que estão no interior da alma que, por sua vez, se vê iluminada por uma regra, pelo máximo. Tal regra não se confunde com a alma, mas está acima dela, já que julga e controla a própria alma. Essa verdade presente ao espírito é, em última instância, o reflexo do próprio Deus, princípio eterno da verdade.
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