¡Hola, Luiz Ramos!
No conozco esta obra literaria, amigo.¡Excusame! No tengo como ayudarle.
Atenciosamente,
Pedro Henrique S. de Santana
Administrador do blog Licenciatura em Foco (http://phbio1.wixsite.com/licenciaturasemfoco)
Licenciado em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI.
Licenciado em Artes pela Faculdade Regional de Filosofia, Ciências e Letras de Candeias-FAC.
Acadêmico de Liceniatura em Geografia pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI.
Acadêmico de Educação Física-Licenciatura pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI.
Acadêmico de Licenciatura em Letras-Português pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI.
Acadêmico de Licenciatura em Letras-Espanhol pela Universidade Estácio de Sá-UNESA.
Para responder essa pergunta, devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Língua Espanhola I.
Este clássico da literatura apresenta Lazaro, um menino pobre que perdeu o pai cedo e teve que abandonar sua mãe logo quando era menino.
Primeiramente, saiu às ruas com um cego muito esperto e avarento, que dava pouco de comer e beber ao menino. Para beber vinho, por exemplo, Lazaro fazia um buraco em uma jarra e usava sua inteligência e a mudança de clima para beber um pouco de vinho que pingava da jarra.
Lazaro abandona o cego e começa a pedir esmolas na rua. Um sacerdote o acolhe, mas não lhe oferece nem migalhas de pão. Lazaro precisa comer cebolas penduradas em um prego e ração para animais. Lazaro mais uma vez usa a inteligência para roubar o pão da missa. Pegou uma cópia da chave do baú e depois dizia que os ratos tinham comido o pão. Lazaro repetiu este esquema por vários dias até que o sacerdote descobriu e deu um forte golpe em sua cabeça. Lazaro, depois da recuperação, foi despedido da igreja.
Lazaro chega a Toledo, onde volta a pedir esmolas, lá conhece um escudeiro que contrata Lazaro para que ele seja um serviçal. Porém, o escudeiro é muito pobre e não tem nada para oferecer a Lazaro. Lazaro volta a mendigar pelas ruas e obtém sucesso, porém o governo proíbe que as pessoas peçam esmolas na rua. Lazaro consegue comida através de algumas senhoras da região. Após isso, o escudeiro consegue dinheiro e Lazaro pode comprar comida. Lazaro, então, foge com medo, já que cobradores exigiam o dinheiro do aluguel e o escudeiro não tinha como pagar.
Lazaro encontra um frade. Este gostava muito de caminhar, tanto é que em oito dias, os sapatos de Lazaro furaram. Lazaro cansou de seguir o frade e o abandonou.
Em seguida, Lazaro se torna serviçal de um funcionário da Igreja. Este se envolvia em vários problemas de suborno relacionados a escárnios. Lazaro percebe que o funcionário não é uma boa pessoa e também o abandona.
Após sofrer nas mãos de mais um chefe, Lazaro se torna empregado de um capelão, que deu a Lazaro um burro e quatro grandes jarras de água. Lazaro consegue seu primeiro trabalho e começa a ganhar comissões todo sábado.
Após quatro anos, Lazaro conheceu um xerife, mas também ficou pouco tempo trabalhando para ele, pois seu trabalho era muito perigoso. Começou a trabalhar como mensageiro. Foi quando o presbítero da cidade propôs que Lazaro se casasse como uma criada sua, com este aceitando. Porém, começava a correr rumores de que sua esposa deitava-se com o presbítero. O presbítero negou a traição a Lazaro, e sua esposa se entristeceu com Lazaro pela falta de confiança que ele tinha. Lazaro a perdoou e disse que confiava nela.
Portanto, este clássico é considerado um precursor das novelas de caráter pitoresco, abordando o pessimismo e a moral com irônia, focando nas aventuras de Lazaro para evitar a fome.
Para responder essa pergunta, devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Língua Espanhola I.
Este clássico da literatura apresenta Lazaro, um menino pobre que perdeu o pai cedo e teve que abandonar sua mãe logo quando era menino.
Primeiramente, saiu às ruas com um cego muito esperto e avarento, que dava pouco de comer e beber ao menino. Para beber vinho, por exemplo, Lazaro fazia um buraco em uma jarra e usava sua inteligência e a mudança de clima para beber um pouco de vinho que pingava da jarra.
Lazaro abandona o cego e começa a pedir esmolas na rua. Um sacerdote o acolhe, mas não lhe oferece nem migalhas de pão. Lazaro precisa comer cebolas penduradas em um prego e ração para animais. Lazaro mais uma vez usa a inteligência para roubar o pão da missa. Pegou uma cópia da chave do baú e depois dizia que os ratos tinham comido o pão. Lazaro repetiu este esquema por vários dias até que o sacerdote descobriu e deu um forte golpe em sua cabeça. Lazaro, depois da recuperação, foi despedido da igreja.
Lazaro chega a Toledo, onde volta a pedir esmolas, lá conhece um escudeiro que contrata Lazaro para que ele seja um serviçal. Porém, o escudeiro é muito pobre e não tem nada para oferecer a Lazaro. Lazaro volta a mendigar pelas ruas e obtém sucesso, porém o governo proíbe que as pessoas peçam esmolas na rua. Lazaro consegue comida através de algumas senhoras da região. Após isso, o escudeiro consegue dinheiro e Lazaro pode comprar comida. Lazaro, então, foge com medo, já que cobradores exigiam o dinheiro do aluguel e o escudeiro não tinha como pagar.
Lazaro encontra um frade. Este gostava muito de caminhar, tanto é que em oito dias, os sapatos de Lazaro furaram. Lazaro cansou de seguir o frade e o abandonou.
Em seguida, Lazaro se torna serviçal de um funcionário da Igreja. Este se envolvia em vários problemas de suborno relacionados a escárnios. Lazaro percebe que o funcionário não é uma boa pessoa e também o abandona.
Após sofrer nas mãos de mais um chefe, Lazaro se torna empregado de um capelão, que deu a Lazaro um burro e quatro grandes jarras de água. Lazaro consegue seu primeiro trabalho e começa a ganhar comissões todo sábado.
Após quatro anos, Lazaro conheceu um xerife, mas também ficou pouco tempo trabalhando para ele, pois seu trabalho era muito perigoso. Começou a trabalhar como mensageiro. Foi quando o presbítero da cidade propôs que Lazaro se casasse como uma criada sua, com este aceitando. Porém, começava a correr rumores de que sua esposa deitava-se com o presbítero. O presbítero negou a traição a Lazaro, e sua esposa se entristeceu com Lazaro pela falta de confiança que ele tinha. Lazaro a perdoou e disse que confiava nela.
Portanto, este clássico é considerado um precursor das novelas de caráter pitoresco, abordando o pessimismo e a moral com irônia, focando nas aventuras de Lazaro para evitar a fome.
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