estudo das categorias que perpassam o saber jurídico: seus mecanismos de produção, reprodução e consumo, o que abrange desde a descrição das normas, elaboração das leis, análise da coexistência de sistemas jurídicos formais e informais, pesquisa do desvio das normas legais, perícia, mediação e resolução de conflitos, além da correção e readaptação dos desviantes dos parâmetros normativos aceitos pela sociedade. No campo teórico, a antropologia jurídica formula e discute os fatores culturais e sociais que os operadores do direito desenvolvem durante os processos legais. Estudando tanto o “ser” quanto o “dever-ser”.
A antropologia se dedica em estudar o ser humano, abrangendo seus conhecimentos e comportamentos. Mais do que isso, ela entende o ser humano como um ser cultural, sendo esta um objeto de investigação inerente ao conceito, focando no conhecimento do comportamento cultural, adquirido socialmente.
No direito, a antropologia jurídica é focada no estudo das categorias do saber jurídico: mecanismos de produção, reprodução, consumo, descrição de normas, elaboração de leis, perícia, fatores culturais e sociais desenvolvidos durante os processos, etc.
A antropologia se dedica em estudar o ser humano, abrangendo seus conhecimentos e comportamentos. Mais do que isso, ela entende o ser humano como um ser cultural, sendo esta um objeto de investigação inerente ao conceito, focando no conhecimento do comportamento cultural, adquirido socialmente.
No direito, a antropologia jurídica é focada no estudo das categorias do saber jurídico: mecanismos de produção, reprodução, consumo, descrição de normas, elaboração de leis, perícia, fatores culturais e sociais desenvolvidos durante os processos, etc.
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