O direito tributário, mesmo que não sendo amplamente estudado, faz parte do cotidiano de toda a população de uma forma ou de outra. Este ramo do direito se debruça sobre a relação entre as instituições que arrecadam taxas e impostos e as pessoas que devem pagar por eles, ou seja, o direito tributário regulamenta e determina como essa cobrança pode ser feita de modo a não ser abusivo, limitando o poder das instituições que tem como meta esta arrecadação e cobrança.
O direito tributário é um ramo complexo, que depende do discernimento dos tipos do tributo, da função de cada tributo e do modo que se arrecada cada um dos tributos. Assim, este direito é regido por vários princípios distintos, que procuram normatizar e melhorar sua efetividade.
Portanto, iremos indicar quais são os princípios essenciais que regem o direito tributário e expor brevemente no que são constituídos:
- Princípio da legalidade – estabelece que alguém só é obrigado a algo em função da lei;
- Princípio da igualdade (isonomia) – trata todos os indivíduos como iguais, retirando privilégios, mas tendo em vista suas diferenças, ou seja, é um princípio que tem em vista o equilíbrio e a moderação, já que os tributos devem ser cobrados de forma distinta tendo em vista os rendimentos, títulos, etc;
- Princípio da capacidade contributiva – os tributos devem acompanhar os rendimentos, renda e patrimônio de cada um;
- Princípio de vedação ao confisco – não se pode tributar um valor maior do que uma possui para pagar;
- Princípio do non olet – a fiscalização tributária não distingue rendas licitas ou ilícitas, devendo tributar todas elas;
- Princípio de irretroatividade – não se pode cobrar algo em relação ao que foi feito antes que a lei em relação a este tributo tenha sido publicada;
- Princípio da uniformidade geográfica – não se pode aumentar o tributo dentro do território nacional por apenas diferenças geográficas;
- Princípio da liberdade de tráfego – não se pode impedir ou limitar a circulação de pessoas ou bens, com exceção à cobrança de pedágios;
- Princípio da transparência – deve-se informar ao cidadão o montante de dinheiro arrecadado e qual destino foi dado a ele;
- Princípio da não cumulatividade – estabelece que não se deve cobrar da mesma pessoa ou instituição por algo que ela já foi tributada; e
- Princípio da seletividade – corresponde ao poder de selecionar certos tributos em detrimentos de outros para uma tributação distinta, ou seja, alguns produtos que são de necessidade maior à sobrevivência humana devem ter tributação menor, enquanto outros podem ter tributação maior.
O direito tributário, mesmo que não sendo amplamente estudado, faz parte do cotidiano de toda a população de uma forma ou de outra. Este ramo do direito se debruça sobre a relação entre as instituições que arrecadam taxas e impostos e as pessoas que devem pagar por eles, ou seja, o direito tributário regulamenta e determina como essa cobrança pode ser feita de modo a não ser abusivo, limitando o poder das instituições que tem como meta esta arrecadação e cobrança.
O direito tributário é um ramo complexo, que depende do discernimento dos tipos do tributo, da função de cada tributo e do modo que se arrecada cada um dos tributos. Assim, este direito é regido por vários princípios distintos, que procuram normatizar e melhorar sua efetividade.
Portanto, iremos indicar quais são os princípios essenciais que regem o direito tributário e expor brevemente no que são constituídos:
- Princípio da legalidade – estabelece que alguém só é obrigado a algo em função da lei;
- Princípio da igualdade (isonomia) – trata todos os indivíduos como iguais, retirando privilégios, mas tendo em vista suas diferenças, ou seja, é um princípio que tem em vista o equilíbrio e a moderação, já que os tributos devem ser cobrados de forma distinta tendo em vista os rendimentos, títulos, etc;
- Princípio da capacidade contributiva – os tributos devem acompanhar os rendimentos, renda e patrimônio de cada um;
- Princípio de vedação ao confisco – não se pode tributar um valor maior do que uma possui para pagar;
- Princípio do non olet – a fiscalização tributária não distingue rendas licitas ou ilícitas, devendo tributar todas elas;
- Princípio de irretroatividade – não se pode cobrar algo em relação ao que foi feito antes que a lei em relação a este tributo tenha sido publicada;
- Princípio da uniformidade geográfica – não se pode aumentar o tributo dentro do território nacional por apenas diferenças geográficas;
- Princípio da liberdade de tráfego – não se pode impedir ou limitar a circulação de pessoas ou bens, com exceção à cobrança de pedágios;
- Princípio da transparência – deve-se informar ao cidadão o montante de dinheiro arrecadado e qual destino foi dado a ele;
- Princípio da não cumulatividade – estabelece que não se deve cobrar da mesma pessoa ou instituição por algo que ela já foi tributada; e
- Princípio da seletividade – corresponde ao poder de selecionar certos tributos em detrimentos de outros para uma tributação distinta, ou seja, alguns produtos que são de necessidade maior à sobrevivência humana devem ter tributação menor, enquanto outros podem ter tributação maior.
O direito tributário, mesmo que não sendo amplamente estudado, faz parte do cotidiano de toda a população de uma forma ou de outra. Este ramo do direito se debruça sobre a relação entre as instituições que arrecadam taxas e impostos e as pessoas que devem pagar por eles, ou seja, o direito tributário regulamenta e determina como essa cobrança pode ser feita de modo a não ser abusivo, limitando o poder das instituições que tem como meta esta arrecadação e cobrança.
O direito tributário é um ramo complexo, que depende do discernimento dos tipos do tributo, da função de cada tributo e do modo que se arrecada cada um dos tributos. Assim, este direito é regido por vários princípios distintos, que procuram normatizar e melhorar sua efetividade.
Portanto, iremos indicar quais são os princípios essenciais que regem o direito tributário e expor brevemente no que são constituídos:
- Princípio da legalidade – estabelece que alguém só é obrigado a algo em função da lei;
- Princípio da igualdade (isonomia) – trata todos os indivíduos como iguais, retirando privilégios, mas tendo em vista suas diferenças, ou seja, é um princípio que tem em vista o equilíbrio e a moderação, já que os tributos devem ser cobrados de forma distinta tendo em vista os rendimentos, títulos, etc;
- Princípio da capacidade contributiva – os tributos devem acompanhar os rendimentos, renda e patrimônio de cada um;
- Princípio de vedação ao confisco – não se pode tributar um valor maior do que uma possui para pagar;
- Princípio do non olet – a fiscalização tributária não distingue rendas licitas ou ilícitas, devendo tributar todas elas;
- Princípio de irretroatividade – não se pode cobrar algo em relação ao que foi feito antes que a lei em relação a este tributo tenha sido publicada;
- Princípio da uniformidade geográfica – não se pode aumentar o tributo dentro do território nacional por apenas diferenças geográficas;
- Princípio da liberdade de tráfego – não se pode impedir ou limitar a circulação de pessoas ou bens, com exceção à cobrança de pedágios;
- Princípio da transparência – deve-se informar ao cidadão o montante de dinheiro arrecadado e qual destino foi dado a ele;
- Princípio da não cumulatividade – estabelece que não se deve cobrar da mesma pessoa ou instituição por algo que ela já foi tributada; e
- Princípio da seletividade – corresponde ao poder de selecionar certos tributos em detrimentos de outros para uma tributação distinta, ou seja, alguns produtos que são de necessidade maior à sobrevivência humana devem ter tributação menor, enquanto outros podem ter tributação maior.
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