Alelos letais são genes que podem levar seu portador à morte. Existem alelos letais que se comportam de maneira recessiva e aqueles que se comportam de maneira dominante. Denominamos de alelos letais os genes que causam a morte de seu portador.
Alelos letais são genes que levam a morte do indivíduo antes mesmo dele nascer ou, no máximo, antes que ele atinja a maturidade sexual. O motivo desses genes serem assim é por conta de mutações aleatórias.
Nas plantas, temos como exemplo plantas que morrem ainda na fase jovem porque ela não desenvolveu pigmento, que é necessário para a realização da fotossíntese.
Nos seres humanos a acondroplasia é um clássico exemplo. Essa doença causa a morte do feto mas, caso a anomalia se manifeste de forma branda, ela causa nanismo. Outros exemplos são a fibrose cística e a distrofia muscular de Duchenne, que aparecem na infância. Já na vida adulta, a doença de Huntington é causada por um gene letal, onde o tecido nervoso se deteriora aos poucos até a morte do portador.
Portanto, alelos letais são genes que levam a morte do indivíduo antes mesmo dele nascer ou, no máximo, antes que ele atinja a maturidade sexual.
São exemplos de alelos letais os que causam a despigmentação de plantas, acondroplasia, fibrose cística, distrofia muscular de Duchenne e doença de Huntington.
Alelos letais são genes que podem levar seu portador à morte. Existem alelos letais que se comportam de maneira recessiva e aqueles que se comportam de maneira dominante. Denominamos de alelos letais os genes que causam a morte de seu portador. é um gene que sofre uma mutação e seu aparecimento inviabiliza o embrião, ou caso o embrião sobreviva e atinja o estagio adulto, ele não irá contribuir com genes para a próxima geração.
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