São elas:
1) Contribuição sindical
2) Contribuição confederativa
3) Contribuição assistencial
4) Contribuição social
As fontes de custeio dos sindicatos são as formas pelas quais tais entidades conseguem auferir receitas para sua manutenção. Entre essas, destacam-se a contribuição sindical, contribuição confederativa, a contribuição ou taxa assistencial e a contribuição social ou mensalidade sindical.
A mensalidade sindical é o pagamento voluntário pelos associados para poder ter acesso às vantagens do sindicato, como clubes recreativos e descontos em serviços e compras, decorrente do direito de livre associação (art. 5º, XX, XXI e 8º, V, CRFB). Por sua vez, a contribuição assistencial (art. 513 da Constituição, e, CLT) é fixada em negociação coletiva para arcar com os custos da negociação. Já a contribuição confederativa, com fundamento constitucional no art. 8º, IV, também é fixada em negociação coletiva com o fito de custear o sistema confederativo.
Merece maior destaque a contribuição sindical (art. 578 da CLT), a qual anteriormente a lei 13.467/2017, era considerada um tributo e era descontada para os empregados no valor referente a um dia de trabalho no mês de março, e para as empresas, um valor calculado sobre o seu capital social (art. 580, CLT).
A reforma trabalhista estabeleceu a facultatividade da contribuição sindical (art. 579 e 582, CLT), em razão das premissas de: número elevado de sindicatos, crise de representatividade destes e liberdade de associação (art. 5º, XX, 8º, V, CRFB, art. 511,"caput", CLT).
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Direito Processual do Trabalho e Direito do Trabalho
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