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os editos magistrados não afiguravam como exemplo de poder discricionário da época romana ! verdade ou falso?

💡 3 Respostas

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Giovanna Schettini

FALSO. Os editos dos magistrados são exemplo de poder discricionário. 

Os editos eram novas normas jurídicas criadas pelos pretores, que podia ser aplicadas paralelamente ao direito quiritário.

Se seguissem o ius civille- exemplo de poder vinculado. Se fizessem os editos- exemplo do poder discricionários. É a LIBERDADE do magistrado em poder criar a norma, e não ter de ficar preso e aplicar somente o que já manda a lei. 

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Andre Smaira

Primeiramente, temos que os editos eram novas normas jurídicas, as quais foram criadas pelos pretores, podendo ser aplicadas paralelamente ao direito quiritário.

Dessa forma, caso elas viessem a seguir o ius civille, o qual é um exemplo de poder vinculado. Por outro lado, se fizessem os editos, seriam considerados um exemplo de poder discricionários.

Contudo, devemos considerar que é a liberdade do magistrado que implica no poder busca criar a norma, não precisando ficar preso e aplicar somente o que já manda a lei.

Por fim, ao analisarmos a indagação da questão, pudemos verificar que a resposta correta seria “falso”, pois, os editos dos magistrados são considerados como sendo um poder discricionário, fazendo com que eles adotem a solução mais adequada a um caso concreto..

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