O Romantismo como corrente literária teve impactos sociais e culturais entre o final do século XVIII e XIX de modo que ele é muitos vezes visto como uma crítica a modernidade, isso porque sua principal característica, a idealização, era muitas vezes associada a negação de traços modernos e individualistas, levando aos indivíduos a concepção de que o romantismo não valorizava o sujeito individualista.
Porém, o que a geração Ultrarromântica nos mostra é justamente contrário, de modo que os poetas e escritores da segunda geração valorizavam o indivíduo, mas não o individualismo, era mais um trabalho de subjetividade e introspecção do que uma mera valorização do indivíduo.
Por isso, pode-se afirmar que o romantismo critica a modernidade e seus traços individualistas e ao mesmo tempo valoriza o sujeito “eu” focando nas emoções.
O Romantismo se baseia na valorização da natureza, mas também percebe o ser sendo racional (pensante), assim, dá-se a ideia de um homem passional e sensível. Na modernidade, o Romantismo rememora a antiga e bela natureza que um dia foi preservada e vislumbrada como soberana do mundo. Hodiernamente, o ser é criticado por acreditar estar no nível máximo de hierarquia, sendo superior a natureza e agindo a partir de suas próprias vontades sobre ela.
Amiguinha fique ligada na classes literárias, o romatismo não faz critica, a classe romântica é a classe gramática onde se exalta a Pátria, canção do exilo... Agora sim a classe modernista que critica as demais classe anteriores, e sobre valorização de indivíduos, na classe moderna vemos o indivíduo buscado sua identidade, pertido, quem sou eu, qual e o meu papel na sociedade, pequenos conflitos internos, podemos analisa na obra amor de Clarice Lispector.
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Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação
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