Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos contratualistas é a respeito da política: a idéia de que a origem do Estado está no contrato social. Parte-se do princípio de que o Estado foi constituído a partir de um contrato firmado entre as pessoas. Aqui entende-se o contrato como um acordo, consenso, não como um documento registrado em cartório. Além disso, a preocupação não é estabelecer um momento histórico (data) sobre a origem do Estado. A idéia é defender que o Estado se originou de um consenso das pessoas em torno de alguns elementos essenciais para garantir a existência social.
Thomas Hobbes: o homem por sua natureza, era gerado mau, bárbaro e egoísta, pois o ser humano sempre busca sua satisfação pessoal acima dos outros, pois sempre está disposto a sacrificar o bem do próximo ou um bem que traga benefícios coletivos, para seu próprio benefício.
John Locke: acreditava que o homem nascia racional e social, sendo predispostos a fazer o bem e com um forte senso de amor ao outro indivíduo e empatia pela dor de um terceiro. Por acreditar que os seres humanos são livres e iguais, tendem a proteger uns aos outros, havendo a necessidade.
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