Há um artigo no Código Civil que ocasiona a devolução do presente dado a alguém pelo(a) amante
Sem entrar no mérito da moralidade, sabe-se que no Brasil e no mundo há uma quantidade considerável de pessoas que possuem dois relacionamentos afetivos concomitantemente, algumas vezes esta pessoa possui laços matrimoniais com outrem, mantendo também relações de concubinato, vulgo amante, ou seja, relações constantes entre homens e mulheres que são impedidos de se casar. Tendo em vista o grande número de relações fora do casamento, o Direito se põe a regulamentar também o relacionamento extra-oficial.
Entretanto, os direitos das amantes não seguem o direito da família, tendo suas próprias particularidades e características. Além disso, ao estabelecer o direito das amantes, alguns pontos entraram em disputa e foram reajustados ou revogados, são os chamados direitos controvertidos. Um deles, por exemplo, afirma que o/a amante não pode ser beneficiado caso haja a morte de seu parceiro.
Em particular, em vistas de proteger a família construída nos moldes do direito positivo, há o artigo 550 do Código Civil que estabelece que caso o cônjuge dê algo a seu/sua amante, esta doação pode ser anulada. Além disso, temos o artigo 1.642, V, que diz ser possível ao cônjuge que foi traído reivindicar um presente (ou seja, um bem que foi doado) dado ao amante com quem o outro cônjuge cometeu a tradição. A lei estabelece também que estas permissões só são válidas se a relação matrimonial for real e atual, caso a relação já tenha sido encerrada (de direito ou de fato) há mais de cinco anos estes artigos não são aplicáveis.
Sem entrar no mérito da moralidade, sabe-se que no Brasil e no mundo há uma quantidade considerável de pessoas que possuem dois relacionamentos afetivos concomitantemente, algumas vezes esta pessoa possui laços matrimoniais com outrem, mantendo também relações de concubinato, vulgo amante, ou seja, relações constantes entre homens e mulheres que são impedidos de se casar. Tendo em vista o grande número de relações fora do casamento, o Direito se põe a regulamentar também o relacionamento extraoficial.
Entretanto, os direitos das amantes não seguem o direito da família, tendo suas próprias particularidades e características. Além disso, ao estabelecer o direito das amantes, alguns pontos entraram em disputa e foram reajustados ou revogados, são os chamados direitos controvertidos. Um deles, por exemplo, afirma que o/a amante não pode ser beneficiado caso haja a morte de seu parceiro.
Em particular, em vistas de proteger a família construída nos moldes do direito positivo, há o artigo 550 do Código Civil que estabelece que caso o cônjuge dê algo a seu/sua amante, esta doação pode ser anulada. Além disso, temos o artigo 1.642, V, que diz ser possível ao cônjuge que foi traído reivindicar um presente (ou seja, um bem que foi doado) dado ao amante com quem o outro cônjuge cometeu a tradição. A lei estabelece também que estas permissões só são válidas se a relação matrimonial for real e atual, caso a relação já tenha sido encerrada (de direito ou de fato) há mais de cinco anos estes artigos não são aplicáveis.
Sem entrar no mérito da moralidade, sabe-se que no Brasil e no mundo há uma quantidade considerável de pessoas que possuem dois relacionamentos afetivos concomitantemente, algumas vezes esta pessoa possui laços matrimoniais com outrem, mantendo também relações de concubinato, vulgo amante, ou seja, relações constantes entre homens e mulheres que são impedidos de se casar. Tendo em vista o grande número de relações fora do casamento, o Direito se põe a regulamentar também o relacionamento extraoficial.
Entretanto, os direitos das amantes não seguem o direito da família, tendo suas próprias particularidades e características. Além disso, ao estabelecer o direito das amantes, alguns pontos entraram em disputa e foram reajustados ou revogados, são os chamados direitos controvertidos. Um deles, por exemplo, afirma que o/a amante não pode ser beneficiado caso haja a morte de seu parceiro.
Em particular, em vistas de proteger a família construída nos moldes do direito positivo, há o artigo 550 do Código Civil que estabelece que caso o cônjuge dê algo a seu/sua amante, esta doação pode ser anulada. Além disso, temos o artigo 1.642, V, que diz ser possível ao cônjuge que foi traído reivindicar um presente (ou seja, um bem que foi doado) dado ao amante com quem o outro cônjuge cometeu a tradição. A lei estabelece também que estas permissões só são válidas se a relação matrimonial for real e atual, caso a relação já tenha sido encerrada (de direito ou de fato) há mais de cinco anos estes artigos não são aplicáveis.
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