É o dano causado a direitos extrapatrimoniais ou, ainda, aos direitos da personalidade.
Para caracterização dos danos morais, portanto, é prescindível a ocorrência de qualquer dano patrimonial, razão pela qual se mostram independentes.
O que ratifica o acima exposto é o art. 5º, V e X, da CRFB, que determinam o pagamento de danos materiais, morais ou à imagem, distinguindo-os.
Da mesma forma, a súmula 387 do STJ traz a independência dos danos morais e dos danos estéticos. Vejamos: “É lícita a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral.”
Por fim, destacamos que os direitos da personalidade se encontram nos arts. 11 a 21 do Código Civil, bem como em dispositivos da CRFB/88 e constituem rol exemplificativo, ou seja, não se limitam apenas ao exposto nos diplomas citados.
Por exemplo, podemos citar direitos não expressos, como o direito ao esquecimento e o direito à felicidade.
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