1) um modulo de airbag,
2) unidade de diagnóstico,
3) sensores de batida
Alguns sistemas podem oferecer também uma chave de liga e desliga, que tem como finalidade permitir a desativação temporária e ou permanente do airbag.
A desaceleração brusca do veículo aciona o dispositivo do airbag. A partir desse momento, é enviado um sensor elétrico ao gerador de gás. O ignitor que é quem manda a mensagem elétrica, funciona como uma espoleta. Dentro do airbag, substâncias como nitratos de amônia e guanidina explodem, aumentando a velocidade do inflamento. Desse processo acontece uma reação química que gera nitrogênio o bastante para encher a bola (de mais ou menos 90 litros) em menos de 30 milésimos de segundo. A capa se abre em partes diversas a partir do centro, como uma rosa. Os sulcos garantem que o material que compõe a capa não se compra nos locais desejados e que nenhum pedaço de pasticho almeje o corpo do passageiro.
Depois de tudo isso, o airbag começa a esvaziar, concomitante a absorção do impacto do corpo. O esvaziamento é feito por meio de furos e orifícios posicionados estrategicamente na parte de traz e ou lateral da bolsa. Um estudo recente aponta que se todos os carros envolvidos em acidente no Brasil entre 2001 e 2007 tivessem airbag, mais ou menos 3.426 vidas poderiam ter sido poupadas. Não obstante, 71.047 dos que ficaram feridos nesse período, poderiam não ter se machucado, o que em números significaria uma economia de mais ou menos R$ 2,2 bilhões para a saúde pública.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Compartilhar