As teorias tradicionais do currículo, inspiradas nas ideias de Frederick Taylor, compreendem o currículo como uma atividade técnica, burocrática e administrativa. Uma descrição detalhada de conteúdos, objetivos e métodos, os quais devem ser rigorosamente seguidos e mensurados, a fim de assegurar a formação de indivíduos que exerçam com eficiência suas ocupações profissionais quando adultos.
Para as teorias críticas, o currículo não é neutro nem desinteressado, ele é utilizado pela escola para validar as crenças e conhecimentos das classes dominantes, a fim de contribuir para reproduzir a sociedade capitalista, convencendo de que esta é adequada e necessária.
Por sua vez, as teorias pós-críticas focam nas formas textuais e discursivas do currículo. Além disso, não se limitam às relações de poder que envolvem o currículo com o Estado ou relações econômicas do capitalismo; incluem e evidenciam os processos de dominação centrados na etnia, gênero, religião e sexualidade.
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Teoria do Currículo e Diversidade Cultural
•UNIVESP
Diversidade Biológica dos Deuterostomados
•UERJ
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