O controle do balanço hídrico envolve a interação entre os estímulos osmóticos e volêmicos. A Pressão osmótica é normalmente mantida dentro de uma estreita faixa que varia de 285 a 295 mOsm/kg. Algumas patologias que resultam de defeitos na síntese ou na secreção de ADH, como o Diabetes Insípido Central, fazem com que a pessoa produza:
A |
muita urina, com alta concentração de excreções. |
B |
pouca urina, com alta concentração de excreções. |
C |
muita urina, com baixa concentração de excreções. |
D |
pouca urina, com baixa concentração de excreções. |
E |
quantidade normal de urina, com alta concentração de excreções. |
Nesta questão, devemos aplicar nossos conhecimentos de Fisiologia, mais especificamente, sobre o Diabetes insípidus.
Diabetes insípidus é um distúrbio de controle da água no organismo, no qual os rins não conseguem reter adequadamente a água que é filtrada. Consequentemente, o paciente apresenta um aumento no volume de urina (poliúria), que ultrapassa facilmente os 3 litros por dia, podendo chegar a mais de 10 litros de urina. O nome "insípidus" tem origem no fato de a urina ser bastante diluída e por isso “sem gosto”, ao contrário do diabetes melittus, no qual o paciente perde muita água e açúcar pela urina (quando o diabetes está descompensado), podendo ficar “doce”.
Nesta questão, são analisadas duas situações: se há pouca ou muita urina, ou se a o nível de urina é normal, e se a concentração de excreções é alta ou baixa. No máximo uma das alternativas pode ser verdadeira, já que as afirmações são excludentes.
Vemos, então, que a alternativa correta é a que afirma que a doença faz com que a pessoa produza muita urina, com baixa concentração de excreções (já que a urina torna-se muito diluída).
Portanto, a alternativa correta é a C: Algumas patologias que resultam de defeitos na síntese ou na secreção de ADH, como o Diabetes Insípido Central, fazem com que a pessoa produza muita urina, com baixa concentração de excreções.
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