Discorra sobre Justiça e Direito Natural em Santo Agostinho e nas condições de existência da lei civil em conformidade com a lei eterna
💡 4 Respostas
Caroline Fernandes
https://jus.com.br/artigos/48453/o-direito-na-filosofia-de-santo-agostinho
Andre Smaira
Tomás de Aquino, assim como Aristóteles, escreveu que a natureza é organizada para bons propósitos. Ao contrário de Aristóteles, no entanto, Aquino prosseguiu dizendo que Deus criou a natureza e governa o mundo pela "razão divina". Aquino descreveu quatro tipos de lei. A lei eterna era o plano perfeito de Deus, não totalmente conhecido pelos humanos. Determinou a maneira como coisas como animais e planetas se comportavam e como as pessoas deveriam se comportar.
Ele afirmou: "a luz da razão é colocada por natureza em cada homem para guiá-lo em seus atos". Portanto, os seres humanos, somente entre as criaturas de Deus, usam a razão para levar suas vidas. Isso é lei natural. O principal princípio da lei natural, escreveu Aquino, era que "o bem deve ser feito e perseguido e o mal evitado". Tomás de Aquino afirmou que a razão revela leis naturais específicas que são boas para os seres humanos, como autopreservação, casamento e família, e o desejo de conhecer a Deus.
A razão, ele ensinou, também permite que os humanos entendam coisas que são más, como adultério, suicídio e mentira. Embora a lei natural se aplicasse a todos os seres humanos e fosse imutável, a lei humana poderia variar com o tempo, lugar e circunstância. Tomás de Aquino definiu este último tipo de lei como "uma ordenança da razão para o bem comum" feita e executada por um governante ou governo. Ele alertou, no entanto, que as pessoas não eram obrigadas a obedecer às leis feitas por seres humanos que conflitavam com a lei natural.
Andre Smaira
Tomás de Aquino, assim como Aristóteles, escreveu que a natureza é organizada para bons propósitos. Ao contrário de Aristóteles, no entanto, Aquino prosseguiu dizendo que Deus criou a natureza e governa o mundo pela "razão divina". Aquino descreveu quatro tipos de lei. A lei eterna era o plano perfeito de Deus, não totalmente conhecido pelos humanos. Determinou a maneira como coisas como animais e planetas se comportavam e como as pessoas deveriam se comportar.
Ele afirmou: "a luz da razão é colocada por natureza em cada homem para guiá-lo em seus atos". Portanto, os seres humanos, somente entre as criaturas de Deus, usam a razão para levar suas vidas. Isso é lei natural. O principal princípio da lei natural, escreveu Aquino, era que "o bem deve ser feito e perseguido e o mal evitado". Tomás de Aquino afirmou que a razão revela leis naturais específicas que são boas para os seres humanos, como autopreservação, casamento e família, e o desejo de conhecer a Deus.
A razão, ele ensinou, também permite que os humanos entendam coisas que são más, como adultério, suicídio e mentira. Embora a lei natural se aplicasse a todos os seres humanos e fosse imutável, a lei humana poderia variar com o tempo, lugar e circunstância. Tomás de Aquino definiu este último tipo de lei como "uma ordenança da razão para o bem comum" feita e executada por um governante ou governo. Ele alertou, no entanto, que as pessoas não eram obrigadas a obedecer às leis feitas por seres humanos que conflitavam com a lei natural.
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