Sabemos que, por termologia, ataxia significa confusão e desordem. Esse termo tem sido frequentemente empregado em relação a um conjunto de sintomas que se caracterizam por falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários, que envolvem funções motoras.
Têm se conhecido diversas formas de ataxias, que ocorrem em decorrência de uma grande variedade de desordens neurológicas, envolvendo cerebelo, medula espinhal e partes do cérebro. Essas podem ser agrupadas numa classificação mais geral como ataxia cerebelar, quando o cerebelo e suas projeções são comprometidos; ataxia sensitiva, quando a sensibilidade cinestésica é danificada; ataxia frontal, quando ocorre o comprometimento do lobo frontal, e a ataxia vestibular, que é proveniente de disfunções e distúrbios labirínticos. A forma mais conhecida de ataxia é a ataxia cerebelar. Sabemos que diversos fatores podem desencadear ataxia, como doenças hereditárias e congênitas, como as autossômicas recessivas, dominantes, mitocondriais, ligadas ao cromossomo X, além de doenças auto-imunes, esclerose múltipla, tumores, doenças vasculares encefálicas, drogas, infecções e doenças endócrinas. Há um tipo de ataxia cerebelar que é associada à presença de anticorpos antigliadina-GAD, e em geral se manifesta no início da vida adulta, e é estimulada por fatores genéticos. Esse tipo de ataxia é caracterizado pela intolerância a uma proteína ingerida via alimentar, que desencadeia uma resposta autoimune. Essa resposta dos anticorpos provoca lesões e perdas celulares do cerebelo. Uma vantagem desse tipo de ataxia é o fato de se tratar de uma doença potencialmente tratável e reversível, uma vez que envolve apenas dieta alimentar, sendo possível a regressão dos sintomas da enfermidade.
Assim, sabemos que as ataxias são condições que decorrem de desordens neurológicas desenvolvidas a partir do comprometimento ou lesões nas regiões do cerebelo, medula espinhal e de partes do cérebro. Um dos tipos de ataxia cerebelar é associado à presença de anticorpos antigliadina-GAD, que desencadeiam uma resposta imune a uma proteína ingerida via alimentar. Essa condição é tratável, pela não ingestão alimentar dessa proteína.
Sabemos que, por termologia, ataxia significa confusão e desordem. Esse termo tem sido frequentemente empregado em relação a um conjunto de sintomas que se caracterizam por falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários, que envolvem funções motoras.
Têm se conhecido diversas formas de ataxias, que ocorrem em decorrência de uma grande variedade de desordens neurológicas, envolvendo cerebelo, medula espinhal e partes do cérebro. Essas podem ser agrupadas numa classificação mais geral como ataxia cerebelar, quando o cerebelo e suas projeções são comprometidos; ataxia sensitiva, quando a sensibilidade cinestésica é danificada; ataxia frontal, quando ocorre o comprometimento do lobo frontal, e a ataxia vestibular, que é proveniente de disfunções e distúrbios labirínticos. A forma mais conhecida de ataxia é a ataxia cerebelar. Sabemos que diversos fatores podem desencadear ataxia, como doenças hereditárias e congênitas, como as autossômicas recessivas, dominantes, mitocondriais, ligadas ao cromossomo X, além de doenças auto-imunes, esclerose múltipla, tumores, doenças vasculares encefálicas, drogas, infecções e doenças endócrinas. Há um tipo de ataxia cerebelar que é associada à presença de anticorpos antigliadina-GAD, e em geral se manifesta no início da vida adulta, e é estimulada por fatores genéticos. Esse tipo de ataxia é caracterizado pela intolerância a uma proteína ingerida via alimentar, que desencadeia uma resposta autoimune. Essa resposta dos anticorpos provoca lesões e perdas celulares do cerebelo. Uma vantagem desse tipo de ataxia é o fato de se tratar de uma doença potencialmente tratável e reversível, uma vez que envolve apenas dieta alimentar, sendo possível a regressão dos sintomas da enfermidade.
Assim, sabemos que as ataxias são condições que decorrem de desordens neurológicas desenvolvidas a partir do comprometimento ou lesões nas regiões do cerebelo, medula espinhal e de partes do cérebro. Um dos tipos de ataxia cerebelar é associado à presença de anticorpos antigliadina-GAD, que desencadeiam uma resposta imune a uma proteína ingerida via alimentar. Essa condição é tratável, pela não ingestão alimentar dessa proteína.
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