Temos que o autor, isto é, Barthes utilizou os termos asserção e gregarismo em um contexto em que discorria sobre a língua como desempenho da linguagem. Neste contexto, o mesmo se descreveu a língua como algo que não é progressista e, também, algo não reacionário e por fim classificando-a como fascista. Dessa maneira, temos que ao utilizar estes termos no corpo de texto, isto é, asserção e gregarismo, o autor se referiu, respectivamente, a forma de autoridade da língua e, também, forma de repetição exercida pela mesma devido ao fato de sua classificação, isto é, fascista, feita anteriormente no texto.
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