As leis antimonopólio, também conhecidas como "leis de concorrência", são estatutos desenvolvidos pelo governo dos EUA para proteger os consumidores de práticas comerciais predatórias, garantindo a existência de uma concorrência justa em uma economia de mercado aberto. Essas leis evoluíram junto com o mercado, protegendo-se de forma vigilante contra possíveis monopólios e interrupções no fluxo e refluxo produtivo da concorrência.

Suponha que minha empresa opere no Nordeste e sua empresa faça negócios no sudeste. Se você concordar em ficar fora do meu território, eu não entrarei no seu, e porque os custos de fazer negócios são tão altos que as startups não têm chance de competir, ambos temos um monopólio de fato .

Normalmente, quando a maioria ouve o termo "antitruste", eles pensam em monopólios. Um dos casos antitruste mais conhecidos na memória recente envolveu a Microsoft  ser condenada por ações monopolizadoras e anticompetitivas, forçando seus próprios navegadores em computadores que haviam instalado o sistema operacional Windows. Os reguladores também devem garantir que os monopólios não sejam sustentados por um ambiente naturalmente competitivo e ganhem participação de mercado simplesmente por meio da perspicácia comercial e da inovação. 

As leis antimonopólio, também conhecidas como "leis de concorrência", são estatutos desenvolvidos pelo governo dos EUA para proteger os consumidores de práticas comerciais predatórias, garantindo a existência de uma concorrência justa em uma economia de mercado aberto. Essas leis evoluíram junto com o mercado, protegendo-se de forma vigilante contra possíveis monopólios e interrupções no fluxo e refluxo produtivo da concorrência.

Suponha que minha empresa opere no Nordeste e sua empresa faça negócios no sudeste. Se você concordar em ficar fora do meu território, eu não entrarei no seu, e porque os custos de fazer negócios são tão altos que as startups não têm chance de competir, ambos temos um monopólio de fato .

Normalmente, quando a maioria ouve o termo "antitruste", eles pensam em monopólios. Um dos casos antitruste mais conhecidos na memória recente envolveu a Microsoft  ser condenada por ações monopolizadoras e anticompetitivas, forçando seus próprios navegadores em computadores que haviam instalado o sistema operacional Windows. Os reguladores também devem garantir que os monopólios não sejam sustentados por um ambiente naturalmente competitivo e ganhem participação de mercado simplesmente por meio da perspicácia comercial e da inovação.