A governança corporativa teve seu início da década de 1990 como consequência do início da globalização dos mercados e da necessidade de padronização dos estilos de gestão por parte das empresas no mundo todo. Ela está baseada em princípios bem diretos, que estão ligados com boas práticas de gestão, ética e responsabilidade corporativa e cumprimento à legislação em vigor.
Diversos escândalos financeiros no Brasil e em países estrangeiros ocorreram basicamente porque as empresas não cumpriram os preceitos estabelecidos pela governança corporativa. Os princípios básicos da governança corporativa são transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, além da ética, é claro.
Já pensou em tentar implantar um novo sistema de gestão empresarial sem que os empregados tenham plena consciência de que as regras devem ser seguidas de maneira completa e que nada fora do previsto deve ser registrado ou considerado? Isso é papel da governança corporativa e fazer com que todos tenham consciência do próprio papel dentro das organizações traz benefícios tanto para a empresa e também para a sociedade que a rodeia.
Aderir à governança corporativa não significa que a empresa estará livre de fraudes ou de erros operacionais, mesmo porque os sistemas não são infalíveis, assim como as pessoas também não o são. Mas se uma empresa resolve seguir os princípios de governança corporativa, ela terá muito mais chance de se destacar no mercado em que atua, fazendo com que os seus clientes a reconheçam como uma empresa que possui um diferencial competitivo.
É o conjunto de procedimentos utilizados por uma empresa no processo de gestão empresarial, mas de maneira personalizada para cada empresa e que tem o objetivo de coordenar o processo de controle e de revisão de todos os procedimentos tributários. Isso tem o objetivo não somente de buscar a elisão fiscal, que é a maneira de pagar menos impostos dentro da lei, mas o objetivo maior é deixar inserido na missão e na visão das empresas que a gestão eficiente dos tributos traz economia de longo prazo para as entidades.
Além disso, a má gestão tributária gera multas e sanções altas e que podem gerar até a descontinuidade operacional. Como consequência natural, a empresa apresenta mais transparência quando elabora seus relatórios e apresenta suas informações contábeis e fiscais.
A governança de obrigações acessórias é decorrente da governança tributária ou, pelo menos, tem os mesmos objetivos maiores: diminuir os riscos empresariais e a penalização decorrente da falta de controles. Possibilita o controle completo das obrigações acessórias, periódicas e constantes em qualquer empresa instalada no Brasil. Esta modalidade permite, com o uso de uma ferramenta online de gestão, que todas as obrigações sejam arquivadas eletronicamente em um único lugar, podendo ser acessadas a qualquer momento e de maneira remota, garantindo agilidade e pronta resposta para análises e fiscalizações futuras.
Existem 3 principais tipos de governança: Corporativa, tributária e de obrigações acessórias.
A governança corporativa é um tipo bem direto, que estão ligados a boas práticas de gestão, ética e responsabilidade social.
A governança tributária tem o objetivo de supervisionar e fiscalizar os procedimentos tributários.
A governança de obrigações acessórias é decorrente da tributária. Ela, por sua vez, busca reduzir os riscos empresariais e a penalização decorrente da falta de controle.
Existem 3 principais tipos de governança: Corporativa, tributária e de obrigações acessórias.
A governança corporativa é um tipo bem direto, que estão ligados a boas práticas de gestão, ética e responsabilidade social.
A governança tributária tem o objetivo de supervisionar e fiscalizar os procedimentos tributários.
A governança de obrigações acessórias é decorrente da tributária. Ela, por sua vez, busca reduzir os riscos empresariais e a penalização decorrente da falta de controle.
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