EM QUAL DOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGOCAS ABAIXO DESCRITOS, NAO É POSSÍVEL SE ASSOCIAR EXPOSIÇAO E DESFECHO NUM MESMO INDIVÍDUO?
A. CASO CONTROLE
B. COORTE
C. CORTE TRANSVERSAL
D.CORRELAÇAO ECOLÓGICA
E. INTERVENÇAO
A resposta para a pergunta acima é o corte transversal, pois esse tipo de estudo avalia o indivíduo ou a população em um único momento, dessa forma só podemos fazer asscoiação entre os fatores de risco e o desfecho (doença) encontrado. Para avaliar exposição e desfecho, utilizaríamos a coorte, que é um estudo longitudinal no qual partimos da exposição, até ver o desfecho, ou seja, o surgimento da doença. Em um estudo de intervenção, a população normalmente é dividiva em controle (aqueles que não receberam a intervenção) e o ou os grupo(s) que será(ão) avaliado(s), conforme tratamento ou intervenção aplicada, para avaliar se o que foi aplicado tem efeito e gera uma diferença sobre aqueles que não receberam qualquer intervenção.
A epidemiologia é definida como estudo da distribuição e dos determinantes das doenças ou condições de saúde, estabelecendo como objeto de estudo uma população específica. Pelas alternativas colocadas trata-se da aplicação dos estudos analíticos, para encontrar a resposta vamos analisar cada um dos tipos:
Estudos ecológicos: Neste tipo de estudo compara-se a ocorrência da doença ou condição do paciente com a exposição de interesse entre grupos populacionais;
Estudos seccionais: Caracterizado por apresentar simultaneamente a exposição e a condição de saúde do paciente. O estudo se dá por uma determinação de uma doença ou condição prevalente em uma população específica, comparando-os a um grupo de pessoas não doente.
Nos estudos seccionais não é possível determinar se a exposição antecede ou é consequência da doença.
Estudo caso-controle: São utilizados para investigar a origem das doenças ou condições de saúde entre idosos, marcadores de longevidade e na avaliação de serviços de saúde;
Estudos de coorte: Neste tipo de estudo são escalonados dois grupos, um exposto a doença/condição e outro não exposto. É feito então um acompanhamento dos grupos para verificar a incidência da doença/condição entre expostos e não expostos.
Estudos do tipo seccional são portanto o tipo de estudo que não permite estabelecer uma relação entre exposição e desfecho da doença ou condição.
A epidemiologia é definida como estudo da distribuição e dos determinantes das doenças ou condições de saúde, estabelecendo como objeto de estudo uma população específica. Pelas alternativas colocadas trata-se da aplicação dos estudos analíticos, para encontrar a resposta vamos analisar cada um dos tipos:
Estudos ecológicos: Neste tipo de estudo compara-se a ocorrência da doença ou condição do paciente com a exposição de interesse entre grupos populacionais;
Estudos seccionais: Caracterizado por apresentar simultaneamente a exposição e a condição de saúde do paciente. O estudo se dá por uma determinação de uma doença ou condição prevalente em uma população específica, comparando-os a um grupo de pessoas não doente.
Nos estudos seccionais não é possível determinar se a exposição antecede ou é consequência da doença.
Estudo caso-controle: São utilizados para investigar a origem das doenças ou condições de saúde entre idosos, marcadores de longevidade e na avaliação de serviços de saúde;
Estudos de coorte: Neste tipo de estudo são escalonados dois grupos, um exposto a doença/condição e outro não exposto. É feito então um acompanhamento dos grupos para verificar a incidência da doença/condição entre expostos e não expostos.
Estudos do tipo seccional são portanto o tipo de estudo que não permite estabelecer uma relação entre exposição e desfecho da doença ou condição.
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