A modificação bioquímica das drogas altera sua atividade farmacológica e sua velocidade de excreção. Embora a atividade seja freqüentemente reduzida ou abolida (como no caso da oxidação de barbitúricos, fenitoína e álcool), pode às vezes ser aumentada, através da geração de metabólitos ativos, como no caso da conversão de hidrato de cloral em tricloroetanol, que mantém a ação anestésica.
As reações de fase I do metabolismo convertem o fármaco original em um metabólito mais polar através de reações de oxidação, redução ou hidrólise. O metabólito resultante pode ser farmacologicamente inativo, menos ativo ou, às vezes, mais ativo que a molécula original. Quando o próprio metabólito é a forma ativa, o composto original é denominado pró-droga (ex: enalapril).
Como os sistemas metabólicos enzimáticos estão apenas parcialmente desenvolvidos no momento do nascimento, os recém-nascidos têm dificuldade de metabolizar certos medicamentos.
Portanto, podemos concluir que a metabolização não termina com o efeito dos fármacos.
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/metabolizacao-ou-biotransformacao-de-drogas/12477
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Farmacologia I
•UNINASSAU
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