Dilatação Térmica é a variação que ocorre no tamanho ou novolume de um corpo quando submetido a aquecimento térmico.
Uma vez que os corpos são constituídos por átomos ligados entre si, a exposição ao calor faz com que eles se agitem, aumentem a distância entre si e inchem.
Dependendo das dimensões dilatadas mais significativas dos corpos (comprimento, largura e profundidade), a dilatação é classificada em: linear, superficial e volumétrica.
A dilatação linear resulta do aumento de volume em apenas uma dimensão, em comprimento. É o que acontece, por exemplo, com um fio, em que o seu comprimento é mais relevante do que a sua espessura, diríamos até, irrelevante, em termos comparativos.
Para calcular a dilatação linear utilizamos a seguinte fórmula:
ΔL = L0.α.Δθ
Onde,
ΔL = Variação do comprimento
L0 = Comprimento inicial
α = Coeficiente de dilatação linear
Δθ = Variação de temperatura
A dilatação superficial resulta do aumento de volume em duas dimensões, comprimento e largura. É o que acontece, por exemplo, com uma chapa de metal delgada.
Para calcular a dilatação superficial utilizamos a seguinte fórmula:
ΔA = A0.β.Δθ
Onde,
ΔA = Variação da área
A0 = Área inicial
β = Coeficiente de dilatação superficial
Δθ = Variação de temperatura
Importa destacar que beta é duas vezes maior que alfa (coeficiente de dilatação linear). A dilatação superficial se refere a duas dimensões, enquanto a linear, apenas a uma.
A dilatação volumétrica resulta do aumento de volume em comprimento, largura e profundidade, o que acontece, por exemplo, com uma barra de ouro.
Para calcular a dilatação volumétrica utilizamos a seguinte fórmula:
ΔV = V0.γ.Δθ
Onde,
ΔV = Variação do volume
V0 = Volume inicial
γ = Coeficiente de dilatação volumétrica
Δθ = Variação de temperatura
Repare que o coeficiente gama é três vezes maior que o alfa (coeficiente de dilatação linear). A dilatação volumétrica trata de três dimensões, enquanto a linear, de apenas uma.
Há corpos que se dilatam com mais facilidade em decorrência do material com que são feitos. Compare quais os materiais têm mais e quais têm menos propensão para aumentar de tamanho.
Sólidos | Coeficientes de Dilatação |
---|---|
Porcelana | 3.10-6 |
Vidro Comum | 8.10-6 |
Platina | 9.10-6 |
Aço | 11.10-6 |
Concreto | 12.10-6 |
Ferro | 12.10-6 |
Ouro | 15.10-6 |
Cobre | 17.10-6 |
Prata | 19.10-6 |
Alumínio | 22.10-6 |
Zinco | 26.10-6 |
Chumbo | 27.10-6 |
De acordo com a tabela acima a porcelana é o material que menos se dilata quando recebe calor. Por sua vez, o chumbo é o material que mais aumenta de volume quando aquecido.
De acordo com a exposição de temperatura, medida em graus célsius, a água é o líquido que menos propicia a dilatação, enquanto a acetona a que mais se dilata.
Líquidos | Coeficientes de Dilatação |
---|---|
Água | 1,3.10-4 |
Mercúrio | 1,8.10-4 |
Glicerina | 4,9.10-4 |
Álcool | 11,2.10-4 |
Acetona | 14,93.10-4 |
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Conforto Ambiental.
A dilatação térmica é a variação que ocorre em um corpo quando este é submetido a uma variação de temperatura. A dilatação dos sólidos é classificada em linear, superficial e volumétrica. Para calcular a dilatação térmica, deve-se utilizar a fórmula: ΔL = L0.α.Δθ, sendo que ΔL: Variação do comprimento (m ou cm), L0: Comprimento inicial (m ou cm), α: Coeficiente de dilatação linear (ºC-1) e ΔθVariação de temperatura (ºC).
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Conforto Ambiental.
A dilatação térmica é a variação que ocorre em um corpo quando este é submetido a uma variação de temperatura. A dilatação dos sólidos é classificada em linear, superficial e volumétrica. Para calcular a dilatação térmica, deve-se utilizar a fórmula: ΔL = L0.α.Δθ, sendo que ΔL: Variação do comprimento (m ou cm), L0: Comprimento inicial (m ou cm), α: Coeficiente de dilatação linear (ºC-1) e ΔθVariação de temperatura (ºC).
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