Os Monetaristas, privelegiam o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do Estado.
Os Fiscalistas, também conhcecidos como keynesianos, tem como ideais o uso de políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.
Os Pós-keynesianos, enfatizam o papel de especulação financeira , e como Keynes defendem um paple ativo do Estado na condução da atividade econômica.
Os Marxistas e Institucionalistas, criticam a abordagem da ciência econômica e propõem um enfoque analítico, em que a Economia interage com fatores históricos e sociais.
Os Marxistas, assim como Karl Marx, defendem a socialização dos meios de produção e o desaparecimento da propriedade privada. Propõem uma forma de acabar com a instabilidade enerente à economia, e isso seria possível com a transição para um novo tipo de sociedade socialista.
Os institucionalistas, fazem críticas ao alto grau de abstração da Teoria Econômica e ao fato de não incorporar em sua análise instituições sociais. Apresentam rejeição ao pressuposto neoclássico de que o comportamento humano, na esfera econômoica seja racionalmente dirigido e resultado do cálculo de ganhos e perdas marginais. Consideram que as decisões economicas das pessoas refletem muito mais as influências das instituições dominantes e do desenvolvimento tecnológico.
Monetaristas:defendiam o controle da moeda e baixo grau de intervenção do Estado.
Fiscalistas: políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.
Pós-keynesianos: Como Keynes, enfatizam o papel da especulação financeira e da intervenção do Estado na economia.
Marxistas: O capital e a propriedade geram a mais-valia de forma que independe do Estado.
Institucionalistas: As Instituições moldam as ações dos indivíduos, e isto considera o caráter social da economia.
Monetaristas: privilegiavam o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do Estado.
Fiscalistas: recomendavam o uso de políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.
Pós-keynesianos: enfatizavam o papel de especulações financeiras e defendem um papel ativo do Estado.
Marxistas: acreditavam no trabalho como determinante do valor, mas eram hostis ao capitalismo competitivo e a livre concorrência.
Institucionalistas: consideravam que as decisões econômicas das pessoas refletiam muito mais as influências das instituições dominantes e desenvolvimento tecnológico.
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