Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Antropologia Filosófica sobre a influência do pensamento aristotélico na obra de Tomás de Aquino?

Letra d da APOL antropologia fillosófica pensamento de Aristoteles na obra de Tomas de Aquino

No ensino de Aristóteles, a ordem política é essencial para a cidade e a cidade é encarregada de promover a virtude entre os cidadãos. Além disso, o bem da cidade é considerado melhor do que o bem do indivíduo e isso leva a uma questão central na filosofia política: quem deve liderar a cidade? É aqui que Tomás de Aquino toma a filosofia política aristotélica e a mistura com a teologia, apresentando a ideia de que Deus é o que produz leis e libera justiça - isso é também o que Maquiavel se revoltaria porque acreditava que deixando questões de política até a igreja foi um grande erro.

Tomás de Aquino concordou com Aristóteles sobre os princípios morais estarem sujeitos a mudanças, mas a verdadeira área de discórdia era se existem ou não princípios morais que permanecem inalterados, independentemente da situação.

Aristóteles viu o direito natural como variável, enquanto Tomás de Aquino tentou traçar uma linha dura em relação à lei natural: há algumas coisas que nunca são aceitáveis ​​e outras que estão sujeitas às circunstâncias.

No ensino de Aristóteles, a ordem política é essencial para a cidade e a cidade é encarregada de promover a virtude entre os cidadãos. Além disso, o bem da cidade é considerado melhor do que o bem do indivíduo e isso leva a uma questão central na filosofia política: quem deve liderar a cidade? É aqui que Tomás de Aquino toma a filosofia política aristotélica e a mistura com a teologia, apresentando a ideia de que Deus é o que produz leis e libera justiça - isso é também o que Maquiavel se revoltaria porque acreditava que deixando questões de política até a igreja foi um grande erro.

Tomás de Aquino concordou com Aristóteles sobre os princípios morais estarem sujeitos a mudanças, mas a verdadeira área de discórdia era se existem ou não princípios morais que permanecem inalterados, independentemente da situação.

Aristóteles viu o direito natural como variável, enquanto Tomás de Aquino tentou traçar uma linha dura em relação à lei natural: há algumas coisas que nunca são aceitáveis ​​e outras que estão sujeitas às circunstâncias.