Segundo a Carta Capital, temos que:
Uma idade mínima de 65 anos para a aposentadoria, como o governo propõe, afetaria mais as pessoas ricas do que as mais pobres, de acordo com os estudos citados. Isto em decorrência do fato de que as pessoas que se aposentam por tempo de contribuição conseguem, atualmente, o benefício com uma média de 54 anos de idade. Ou seja, aqueles que são mais ricos e recebem maiores benefícios do INSS não poderão, com a reforma (exceto aqueles inclusos nas regras de transição), se aposentar mais com esta idade, mas sim aos 65 anos, conforme já ocorre com os mais pobres.
Além destas duas modalidades de aposentadoria por idade (Urbana e Rural), muitos trabalhadores se “aposentam” também pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC), um benefício assistencial, que acaba sendo usado por quem não conseguiu somar 15 anos de contribuição, e só é pago aos 65 anos (homem ou mulher). O BPC abrange, atualmente, cerca de 4 milhões e 300 mil beneficiários e dá direito a um salário mínimo. Entretanto, com a reforma, para não desestimular as pessoas a se aposentarem pela previdência, este benefício assistencial será desvinculado do salário mínimo
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