A tradição determina que os partidos indiquem nomes para ocupar os cargos, conforme os tamanhos das bancadas. Assim, cabe ao PMDB, que possui o maior número de senadores, indicar o novo presidente da Casa.
– Na primeira reunião do ano, escolhe-se apenas o presidente. Na terceira sessão do ano, realizada após nova sessão solene, são eleitos os demais membros da Mesa Diretora (dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes). Caso haja chapa única no dia da votação, os nomes precisam apenas ser referendados pelos colegas.
– As candidaturas podem ser protocoladas até o dia da votação. Logo na abertura dos trabalhos, o atual presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), perguntará se há candidato. Caso haja mais de um concorrente, a votação será secreta.
– O quórum mínimo para que haja votação é de 41 senadores (metade mais um do total). A votação deve ocorrer em urna eletrônica. Como, tradicionalmente, o presidente é escolhido por consenso, nem sequer há previsão regimental para segundo turno.
ESPERO TER AJUDADO
Via de regra, o Presidente do Senado é escolhido na primeira reunião do ano, chamada de reunião preparatória.
Primeiro, abrem-se as inscrições para candidatura ao cargo. As candidaturas podem ser protocoladas até a data de votação.
O quórum mínimo para que seja realizada a votação é de 41 senadores, que representam metade mais um.
Caso haja mais de uma candidatura, ocorre uma votação eletrônica secreta, e o candidato mais votado é escolhido. O regimento não prevê segundo turno de votação.
Depois de eleito, o presidente do Senado é empossado e passa a convocar e presidir as sessões, designar a ordem do dia, propor a transformação de reuniões públicas em secretas e ser porta-voz das decisões do Senado.
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