Penso que o "faz de conta" PRESSUPÕE um ser CONSCIENTE da sua capacidade de abstrair, ou abstrair-se da realidade, consequentemente É UMA ATITUDE de "fazer" e outra de "imaginar" aquilo que de fato não "é" (não necessáriamente nesta ordem). Coloca o praticante da ação no POLO ATIVO do exercício, é uma ATITUDE CIRSCUNCRITA à objetividade do ser, afinal há uma finalidade, ele conserva as fronteiras do real e do manipulado, ainda que de forma velada;
A desilusão, penso eu, pode ser entendida como o caminho inverso (não é regra), onde o ser, no seu POLO PASSIVO, é trazido à realidade dos fatos, INDEPENDENTEMENTE DE AGIR OU NÃO, o ser neste caso é "arrastado" ao sabor dos acontecimentos, da realidade, da natureza (entendidos aqui como soberanos, insubmissos e independentes). Há que se considerar também que ainda que se esteja no polo ativo do exercício de agir/imaginar, a desilusão pode se desdobrar como produto da insuficiência, frustração entre outras formas mais intrínsecas de manifestação, intrìnsecas, mas com reflexos extrínsecos;
Ademais, é conveniente avaliar as fronteiras que contrastam as duas coisas, se é que existem, se há uma intersecção, se não há...
(espero ter contriuído).
Para responder esta pergunta devemos colocar em prática o nosso conhecimento sobre Filosofia.
Penso que o "faz de conta" PRESSUPÕE um ser CONSCIENTE da sua capacidade de abstrair, ou abstrair-se da realidade, consequentemente É UMA ATITUDE de "fazer" e outra de "imaginar" aquilo que de fato não "é" (não necessáriamente nesta ordem). Coloca o praticante da ação no POLO ATIVO do exercício, é uma ATITUDE CIRSCUNCRITA à objetividade do ser, afinal há uma finalidade, ele conserva as fronteiras do real e do manipulado, ainda que de forma velada;
A desilusão, penso eu, pode ser entendida como o caminho inverso (não é regra), onde o ser, no seu POLO PASSIVO, é trazido à realidade dos fatos, INDEPENDENTEMENTE DE AGIR OU NÃO, o ser neste caso é "arrastado" ao sabor dos acontecimentos, da realidade, da natureza (entendidos aqui como soberanos, insubmissos e independentes). Há que se considerar também que ainda que se esteja no polo ativo do exercício de agir/imaginar, a desilusão pode se desdobrar como produto da insuficiência, frustração entre outras formas mais intrínsecas de manifestação, intrìnsecas, mas com reflexos extrínsecos;
Para responder esta pergunta devemos colocar em prática o nosso conhecimento sobre Filosofia.
Penso que o "faz de conta" PRESSUPÕE um ser CONSCIENTE da sua capacidade de abstrair, ou abstrair-se da realidade, consequentemente É UMA ATITUDE de "fazer" e outra de "imaginar" aquilo que de fato não "é" (não necessariamente nesta ordem). Coloca o praticante da ação no POLO ATIVO do exercício, é uma ATITUDE CIRSCUNCRITA à objetividade do ser, afinal há uma finalidade, ele conserva as fronteiras do real e do manipulado, ainda que de forma velada;
A desilusão, penso eu, pode ser entendida como o caminho inverso (não é regra), onde o ser, no seu POLO PASSIVO, é trazido à realidade dos fatos, INDEPENDENTEMENTE DE AGIR OU NÃO, o ser neste caso é "arrastado" ao sabor dos acontecimentos, da realidade, da natureza (entendidos aqui como soberanos, insubmissos e independentes). Há que se considerar também que ainda que se esteja no polo ativo do exercício de agir/imaginar, a desilusão pode se desdobrar como produto da insuficiência, frustração entre outras formas mais intrínsecas de manifestação, intrínsecas, mas com reflexos extrínsecos;
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