Para respondermos esta questão utilizaremos nossos conhecimentos sobre a História Antiga Ocidental.
Devido à pressão externa causada principalmente pela Inglaterra, que em 1845 aprovou a Lei Bill Aberdeen que autorizava as embarcações britânicas a confiscarem todo e qualquer navio que transportasse escravos, o Brasil foi obrigado a tomar medidas em relação a escravidão no país.
Então em 1850 o Brasil tomou a primeira medida, que foi a Lei Eusébio de Queiroz. Esta lei proibia a chegada de embarcações negreiras ao país. No entanto, na prática, esta medida não acabou com o tráfico negreiro, apenas diminuiu a oferta de escravos o que levou os senhores de terra a contratarem a mão de obra assalariada de trabalhadores migrantes.
O tráfico interno de escravos ainda possibilitou por um tempo que muitas lavouras fossem mantidas através do trabalho escravo. Porém, o preço dos escravos foi se tornando elevado, o que tornou essa mão de obra economicamente inviável. Este fato colaborou então para a aprovação de mais leis abolicionistas, como a Lei do Ventre Livre e a Lei dos Sexagenários.
Até que em 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea que dava fim a escravidão no Brasil, mas que na prática não trouxe grandes mudanças aos escravos, já que esta lei não tratou da inserção dos negros libertos na sociedade.
Com base nas informações citadas acima, podemos concluir que a partir da Lei Eusébio de Queiroz que em 1850 proibiu a chegada de embarcações negreiras ao país, o Brasil adotou uma política que visava manter as boas relações externas, inclusive com a Inglaterra que foi o país que mais pressionou o Estado brasileiro a tomar medidas abolicionistas.
No entanto, na prática esta lei não teve grande sucesso, ficando conhecida popularmente como “lei para inglês ver”, já que se tratava de uma lei criada para atender à exigência inglesa, mas que teve pouco efeito prático.
Para respondermos esta questão utilizaremos nossos conhecimentos sobre a História Antiga Ocidental.
Devido à pressão externa causada principalmente pela Inglaterra, que em 1845 aprovou a Lei Bill Aberdeen que autorizava as embarcações britânicas a confiscarem todo e qualquer navio que transportasse escravos, o Brasil foi obrigado a tomar medidas em relação a escravidão no país.
Então em 1850 o Brasil tomou a primeira medida, que foi a Lei Eusébio de Queiroz. Esta lei proibia a chegada de embarcações negreiras ao país. No entanto, na prática, esta medida não acabou com o tráfico negreiro, apenas diminuiu a oferta de escravos o que levou os senhores de terra a contratarem a mão de obra assalariada de trabalhadores migrantes.
O tráfico interno de escravos ainda possibilitou por um tempo que muitas lavouras fossem mantidas através do trabalho escravo. Porém, o preço dos escravos foi se tornando elevado, o que tornou essa mão de obra economicamente inviável. Este fato colaborou então para a aprovação de mais leis abolicionistas, como a Lei do Ventre Livre e a Lei dos Sexagenários.
Até que em 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea que dava fim a escravidão no Brasil, mas que na prática não trouxe grandes mudanças aos escravos, já que esta lei não tratou da inserção dos negros libertos na sociedade.
Com base nas informações citadas acima, podemos concluir que a partir da Lei Eusébio de Queiroz que em 1850 proibiu a chegada de embarcações negreiras ao país, o Brasil adotou uma política que visava manter as boas relações externas, inclusive com a Inglaterra que foi o país que mais pressionou o Estado brasileiro a tomar medidas abolicionistas.
No entanto, na prática esta lei não teve grande sucesso, ficando conhecida popularmente como “lei para inglês ver”, já que se tratava de uma lei criada para atender à exigência inglesa, mas que teve pouco efeito prático.
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