A fragmentação do ambiente pode carregar a surgimento de barreiras e logo levar a quebra do fluxo gênico entre os dois novos agrupamentos de indivíduos. Ao passar do tempo, mutações podem gerar variabilidade genética em ambas duas populações ao ponto de não se reconhecer mais como uma mesma espécie. Isto é resumidamente especiação alopática.
No caso da extinção: Pode acontecer que a fragmentação do ambiente induza a que o novo fragmento “designado” a uma população não consiga atender o nicho da mesma, atentando assim a seu desenvolvimento, supervivência e reprodução.
A fragmentação do ambiente é um processo em que um habitat é separado ou diminuído em dois ou mais habitats. Essa separação de um ambiente natural provoca o isolamento de espécies, pode alterar as relações presa-predador daquela área, prejudicar ou favorecer o crescimento de algumas plantas e animais e assim, alterar o bioma local. Pode contribuir também para as flutuações climáticas. Há também o surgimento do efeito de borda, que é o aumento de área exposta a outros ambientes. Este efeito impede a livre locomoção das espécies que vivem ali, o que faz parte do processo de isolamento das espécies e favorecendo o endocruzamento. A longo prazo, estes efeitos podem levar espécies a extinção. E para a vegetação, nesta área haverá maior incidência de luz solar, que favorece o aumento de temperatura e a diminuição da umidade daquele ambiente. Eles também sofrem com a exposição ao vento, que pode danificar a vegetação e a partir daí diminuir ainda mais a área deste ambiente fragmentado.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, as espécies semelhantes que ficarem isoladas em um ambiente fragmentado, podem cruzar entre si e favorecer então a especiação.
A fragmentação do ambiente é um processo em que um habitat é separado ou diminuído em dois ou mais habitats. Essa separação de um ambiente natural provoca o isolamento de espécies, pode alterar as relações presa-predador daquela área, prejudicar ou favorecer o crescimento de algumas plantas e animais e assim, alterar o bioma local. Pode contribuir também para as flutuações climáticas. Há também o surgimento do efeito de borda, que é o aumento de área exposta a outros ambientes. Este efeito impede a livre locomoção das espécies que vivem ali, o que faz parte do processo de isolamento das espécies e favorecendo o endocruzamento. A longo prazo, estes efeitos podem levar espécies a extinção. E para a vegetação, nesta área haverá maior incidência de luz solar, que favorece o aumento de temperatura e a diminuição da umidade daquele ambiente. Eles também sofrem com a exposição ao vento, que pode danificar a vegetação e a partir daí diminuir ainda mais a área deste ambiente fragmentado.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, as espécies semelhantes que ficarem isoladas em um ambiente fragmentado, podem cruzar entre si e favorecer então a especiação.
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