Como se dá as placas tectonicas?

As placas tectonicas se deram após a solidificação e compactação dos silicatos que precipitaram sobre a Terra há bilhões de anos atrás. Sua movimentação atual se dá através do movimento de convecção do magma no manto que, ao se aquecer sobe para o manto superior, transferindo calor para a astenosfera que serve como base para as placas se moverem.

As camadas externas da Terra são divididas em litosfera e astenosfera. A divisão é baseada em diferenças nas propriedades mecânicas e no método de transferência de calor. A litosfera é mais fria e mais rígida, enquanto a astenosfera é mais quente e flui mais facilmente. Em termos de transferência de calor, a litosfera perde calor por condução, enquanto a astenosfera também transfere calor por convecção e tem um gradiente de temperatura quase adiabático.

Esta divisão não deve ser confundida com o produto químico subdivisão dessas mesmas camadas no manto e a crosta: um determinado pedaço de manto pode fazer parte da litosfera ou da astenosfera em momentos diferentes, dependendo de sua temperatura e pressão.

O princípio-chave da tectônica de placas é que a litosfera existe como placas tectônicas separadas e distintas, que circulam na astenosfera fluida. Os movimentos da placa variam de 10 a 40 mm/ano. As placas da litosfera tectônica consistem em um manto litosférico sobreposto por um ou dois tipos de material crostal: crosta oceânica.

O local onde duas placas se encontram é chamado de limite de placa. Limites de placas são comumente associados a eventos geológicos, como terremotos e a criação de características topográficas, como montanhas, vulcões, cordilheiras oceânicas e trincheiras oceânicas. A maioria dos vulcões ativos do mundo ocorre ao longo dos limites das placas, com o Anel de Fogo da Placa do Pacífico sendo o mais ativo e amplamente conhecido hoje em dia.

As camadas externas da Terra são divididas em litosfera e astenosfera. A divisão é baseada em diferenças nas propriedades mecânicas e no método de transferência de calor. A litosfera é mais fria e mais rígida, enquanto a astenosfera é mais quente e flui mais facilmente. Em termos de transferência de calor, a litosfera perde calor por condução, enquanto a astenosfera também transfere calor por convecção e tem um gradiente de temperatura quase adiabático.

Esta divisão não deve ser confundida com o produto químico subdivisão dessas mesmas camadas no manto e a crosta: um determinado pedaço de manto pode fazer parte da litosfera ou da astenosfera em momentos diferentes, dependendo de sua temperatura e pressão.

O princípio-chave da tectônica de placas é que a litosfera existe como placas tectônicas separadas e distintas, que circulam na astenosfera fluida. Os movimentos da placa variam de 10 a 40 mm/ano. As placas da litosfera tectônica consistem em um manto litosférico sobreposto por um ou dois tipos de material crostal: crosta oceânica.

O local onde duas placas se encontram é chamado de limite de placa. Limites de placas são comumente associados a eventos geológicos, como terremotos e a criação de características topográficas, como montanhas, vulcões, cordilheiras oceânicas e trincheiras oceânicas. A maioria dos vulcões ativos do mundo ocorre ao longo dos limites das placas, com o Anel de Fogo da Placa do Pacífico sendo o mais ativo e amplamente conhecido hoje em dia.