Os termos “despersonalização” e “assunção dos riscos” quando alocados ao contexto de empreendimentos, se referem a duas características dos empregadores/empresários. Os termos estão presentes para caracterização e esclarecimento das relações entre empregado e empregador no artigo 2º da CLT. Desta forma, para a compreensão entre o vínculo trabalhista, é necessário o total entendimento dos termos supramencionados.
Podemos assumir:
Despersonalização – como quando do estudo da pessoalidade como requisito da relação de emprego, verifica-se que este caráter infungível é essencial em relação à figura do empregador. É exatamente esta a ideia de despersonalização, pela qual o empregado se vincula ao empreendimento, e não à pessoa do empregador, permitindo assim que se afirme que a mudança subjetiva na empresa não afetará os contratos de trabalho vigentes.
Assunção dos riscos do empreendimento – se, por um lado, o empregador detém o poder de dirigir a prestação de serviços, determinando, por exemplo, o tempo, o modo e o local de trabalho, por outro lado, face oposta da mesma moeda, caberá ao empregador assumir integralmente os risco do negócio, aí consideramos inclusive os riscos do próprio contrato de trabalho celebrado com seus empregados.
Resumidamente, pode se entender que o vínculo entre trabalhador com o empreendimento, não com a figura empregador, como Despersonalização. E, a CLT em seu artigo 2º atribui ao empregador todos os riscos inerentes ao empreendimento, proibindo quaisquer prejuízos aos empregados. O empregador assume total e integral risco referente à atividade econômica, tal como assunção dos riscos.
Os termos “despersonalização” e “assunção dos riscos” quando alocados ao contexto de empreendimentos, se referem a duas características dos empregadores/empresários. Os termos estão presentes para caracterização e esclarecimento das relações entre empregado e empregador no artigo 2º da CLT. Desta forma, para a compreensão entre o vínculo trabalhista, é necessário o total entendimento dos termos supramencionados.
Podemos assumir:
Despersonalização – como quando do estudo da pessoalidade como requisito da relação de emprego, verifica-se que este caráter infungível é essencial em relação à figura do empregador. É exatamente esta a ideia de despersonalização, pela qual o empregado se vincula ao empreendimento, e não à pessoa do empregador, permitindo assim que se afirme que a mudança subjetiva na empresa não afetará os contratos de trabalho vigentes.
Assunção dos riscos do empreendimento – se, por um lado, o empregador detém o poder de dirigir a prestação de serviços, determinando, por exemplo, o tempo, o modo e o local de trabalho, por outro lado, face oposta da mesma moeda, caberá ao empregador assumir integralmente os risco do negócio, aí consideramos inclusive os riscos do próprio contrato de trabalho celebrado com seus empregados.
Resumidamente, pode se entender que o vínculo entre trabalhador com o empreendimento, não com a figura empregador, como Despersonalização. E, a CLT em seu artigo 2º atribui ao empregador todos os riscos inerentes ao empreendimento, proibindo quaisquer prejuízos aos empregados. O empregador assume total e integral risco referente à atividade econômica, tal como assunção dos riscos.
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Psicologia Organizacional e do Trabalho
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