"Os sistemas educacionais ainda não conseguiram avaliar suficientemente o impacto da comunicação audiovisual e da informática."

O conhecimento tem presença garantida em qualquer projeção que se faça do futuro. Por isso há um consenso de que o desenvolvimento de um país está condicionado à qualidade da sua educação. Nesse contexto, as perspectivas para a educação são otimistas. A pergunta que se faz é: qual educação, qual escola, qual aluno, qual professor? Este artigo busca compreender a educação no contexto da globalização e da era da informação, tira conseqüências desse processo e aponta o que poderá permanecer da "velha" educação, indicando algumas categorias fundantes da educação do futuro.

Em pleno século XX, vive-se em uma sociedade cada vez mais consumista e descartável, isso, devido ao fato de tudo que hoje é novo em alguns horas torna-se velho e acaba sendo deixado de lado para se usufrua do mais moderno. E isso pode muito bem ser percebido em uma sala de aula, seja criança, jovem ou adulto já utilizam as novas tecnologias. Mas essas ainda são pardigmas que dentro do âmbito escolar não são vistas muitas vezes como um auxílio no processo de ensino e aprendizagem, muitas escolas, professores preferem se fechar para dada novidade. E quando se diz novas tecnologias, esta não está somente ligada a eletroeletônicos, elas vão desde uma brincadeira com um jogo da velha até a lousa digital. A maneira mais correta do uso das tecnologias não são elas em si, e sim o uso e as metodologias ao utilizá-las, isso que irá diferenciar e melhorar o ensino, trazendo tranformações na educação.

Os sistemas educacionais ainda não consegiram avaliar  suficientemente  o impacto  da comunicação  audio visual  e da imformatica , por que ainda trabalham muito com os recursos tradicionais  que não tem apelos para as crianças  e os jovens. Para aqueles que acham certo que a informatica participe da educação enfatizam que é preciso mudar profundamente os metodos de ensino para reservar o cerebro humano.