Para resolver este problema, devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Custos.
Para um bom gerenciamento financeiro, faz-se necessário contabilizar e administrar o fluxo de caixa de forma eficiente. Neste contexto, uma importante ferramenta surge ao separar os custos fixos dos custos variáveis, em função do volume de produção.
Os Custos Fixos, também conhecidos como custo de estrutura, são aqueles que não apresentam alteração em seu valor quando ocorre variação da produção. Como exemplos, pode-se citar: aluguéis de instalações; aluguéis de equipamentos; limpeza e conservação; vigilância; salários da administração, etc.
Por sua vez, os Custos Variáveis são aqueles que variam de forma proporcional com o nível de produção. Como exemplos de custos variáveis, cita-se: matérias primas; água, energia; comissões de vendas; etc.
Vale ressaltar que um dos principais motivos para discriminar Custos Fixos e Custos Variáveis é o processo de precificação do produto ou serviço, uma vez que a empresa será capaz de identificar o quanto está sendo gasto na produção.
Portanto, tendo em vista o que foi apresentado, o pagamento do aluguel da fábrica independe do volume de produção e, portanto, constitui um custo fixo.
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