Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Bioquímica.
Sendo a meia-vida a quantidade de tempo característica de um decaimento exponencial. Por exemplo, se a quantidade que decai possui um valor no início do processo, na meia-vida a quantidade terá metade deste valor. A meia-vida de proteínas plasmáticas são, geralmente, uma meia-vida, relativamente, muito curta. Contudo, cada proteína tem uma meia vida característica, podendo isso, ser um marcador em determinadas doenças. Por exemplo, na doença de Crohn, o indivíduo perde sangue pelas fezes, consequentemente perde proteínas, daí a albumina, por exemplo, chega a ter a meia vida de 1 dia, sendo que o normal são 20 dias.
Portanto, a meia-vida das proteínas plasmáticas são, geralmente, curtas e variam de proteína para proteína.
A meia-vida da albumina é variável conforme a espécie em questão, sendo de cerca de oito dias em cães, 15 dias em seres humanos, 16 em bovinos e 19 em equinos.
Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Bioquímica.
Sendo a meia-vida a quantidade de tempo característica de um decaimento exponencial. Por exemplo, se a quantidade que decai possui um valor no início do processo, na meia-vida a quantidade terá metade deste valor. A meia-vida de proteínas plasmáticas são, geralmente, uma meia-vida, relativamente, muito curta. Contudo, cada proteína tem uma meia vida característica, podendo isso, ser um marcador em determinadas doenças. Por exemplo, na doença de Crohn, o indivíduo perde sangue pelas fezes, consequentemente perde proteínas, daí a albumina, por exemplo, chega a ter a meia vida de 1 dia, sendo que o normal são 20 dias.
Portanto, a meia-vida das proteínas plasmáticas são, geralmente, curtas e variam de proteína para proteína.
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