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Como se dá a reversibilidade da inibição enzimática não competitiva?

A reversibilidade da inibição competitiva se dá com o aumento da concentração do substrato, mas e a não-competitiva, como ocorre?

💡 1 Resposta

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Mariana Tôrres de Castro

Um inibidor não competitivo pode se combinar com a enzima livre ou com o complexo ES, interferindo na ação de ambos. Esses inibidores ligam-se a um sítio da enzima diferente do sítio ativo, muitas vezes ocasionando deformação da mesma de forma que ela não forme o complexo ES na velocidade usual e, uma vez formado, ele não se desdobra na velocidade normal para originar o produto.

Ocorre quando uma molécula ou íon pode se ligar em um segundo local na superfície enzimática, que não seja o sítio ativo. Isto pode distorcer a enzima tornando o processo catalítico ineficiente.

O inibidor não competitivo pode ser uma molécula que não se assemelha com o substrato, mas apresenta uma grande afinidade com a enzima. É o mecanismo inverso do inibidor competitivo, porque inibe a ligação do complexo ES e não da enzima livre.

O efeito da reação modifica a velocidade e o Km permanece constante.

Como exemplo, há a proteína α1-antitripsina que liga-se à tripsina e inibi a ação desta. 

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO 

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