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Quanto às partículas elementares, os efeitos relativísticos se manifestam quase o tempo todo, é necessário usar uma forma relativística para a energia:
\(\[E=\sqrt{{{p}^{2}}{{c}^{2}}+{{m}^{2}}{{c}^{4}}}\]\)
Em vez de:
\(\[E\text{ }=\frac{\text{ }p2\text{ }}{\text{ }2m}\]\)
Como na mecânica clássica, onde:
\(\[p\text{ }=\text{ }mv\]\)
Esta relação como duas partes: uma dependendo do momento e uma (constante) dada pelo mastro da partícula.
Deve-se notar também que, para os casos ultra-relativísticos, onde E≫E0 temos:
\(\[E\text{ }=\text{ }pc\]\)
Normalmente, para aplicações de baixa energia, como aceleradores lineares ou experimentos de baixa energia, falamos sobre a energia cinética, que é:
\(\[{{E}_{k}}=\sqrt{{{p}^{2}}{{c}^{2}}+{{m}^{2}}{{c}^{4}}}-m{{c}^{2}}\]\)
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