Descobertas recentes sobre os mecanismos celulares e moleculares da fibrose indicam que ela representa uma resposta ferida crônica ou repetitiva na qual os mecanismos normais de reparo estão engajados, mas se tornam mal-adaptativos.
A fibrose agora é vista como um processo patológico central que perturba a homeostase dos néfrons e microvasculares, que é passível de direcionamento terapêutico.
Já a fibrogênese é um mecanismo de cicatrização e reparo de feridas. No entanto, lesões prolongadas causam desregulação de processos normais e resultam em extensa deposição de proteínas da matriz extracelular (MEC) e fibrose. A revisão atual irá discutir semelhanças e diferenças de fibrogênese em diferentes órgãos e sistemas e focar na origem das células produtoras de colágeno. Embora a contribuição relativa possa variar em diferentes tecidos e diferentes lesões, existem três fontes gerais de células fibrogênicas: fibroblastos endógenos ou células semelhantes a fibroblastos, transição epitelial para mesênquima e recrutamento de fibrócitos da medula óssea.
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