( ) A imunidade protetora é do tipo humoral. Anticorpos podem neutralizar toxinas dos parasitos ou opsonizá-los. Os anticorpos e os componentes do sistema complemento podem opsonizar os parasitos ou destruí-las diretamente por meio do complexo terminal do sistema complemento.
( ) Quando as células sentinelas detectam ácidos nucleicos estranhos por meio de seus receptores TLRs ou outros receptores, são estimuladas a secretar interferons tipo I, que possuem propriedades antiparasitárias. As respostas mediadas por células são as maiores responsáveis pela imunidade anti-Leishmania. O principal mecanismo envolvido neste processo é a morte das células infectadas por parasitos pelos linfócitos T citotóxicos.
( )
Os parasitos possuem uma habilidade única de desencadear respostas Th2 e a produção de imunoglobulina E (IgE). Os eosinófilos parecem ser os únicos capazes de causar danos e destruir a Leishmania. |
( ) A presença do parasito em tecidos periféricos induz uma resposta inflamatória mediada pela imunidade inata e desencadeia intensa proliferação clonal de linfócitos T CD4+ e CD8+ capazes de reconhecer antígenos na superfície de células apresentadoras de antígeno (APC) e de linfócitos B que internalizam antígenos presentes no meio extracelular. O controle da infecção é associado à diferenciação de linfócitos T CD4+ em subpopulações Th1, produtores de IL-2, IFN-γ, TNF-α, e Th17, produtores de IL-17 e IL-22. Essas citocinas ativam células teciduais e fagócitos atraídos ao sítio de infecção. Consequentemente, fagócitos são estimulados a produzir óxido nítrico (NO), espécies reativas de oxigênio (ROS) e proteases lisossomais que levam à eliminação de parasitos internalizados.
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Agressão e Defesa I
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