A Geopolítica se reinventou nos últimos anos, abrangendo novas temáticas e novas ideias?

O mundo passou para uma nova e geopolítica fase geopolítica. Não é apenas multipolar, mas multiconcepcional. Não há mais nenhuma suposição - como havia ocorrido na fase pós-Guerra Fria, emoldurada pelo chamado pensamento da Nova Ordem Mundial e do Consenso de Washington - de que existem normas e instituições para as quais as principais potências do mundo podem convergir.

As relações internacionais agora se desenvolvem de maneiras cada vez mais diversificadas: além dos acúmulos militares convencionais, elas incluem novas fontes cibernéticas de poder brutal e soft, reconfigurações de vínculos de investimento e investimento, conflitos substitutos, mudanças na dinâmica de alianças e possíveis pontos críticos relacionados ao patrimônio global.

Quatro desenvolvimentos relacionados destacam-se como fontes potenciais de ruptura a curto e médio prazo. A intensificação da política de estado forte está afetando estados grandes e pequenos, enquanto as normas globais estão se desgastando e as tensões crescendo entre as grandes potências. Essas duas tendências alimentam outras duas: agendas geoeconômicas cada vez mais agressivas e as crescentes pressões enfrentadas pelos pequenos estados.

O mundo passou para uma nova e geopolítica fase geopolítica. Não é apenas multipolar, mas multiconcepcional. Não há mais nenhuma suposição - como havia ocorrido na fase pós-Guerra Fria, emoldurada pelo chamado pensamento da Nova Ordem Mundial e do Consenso de Washington - de que existem normas e instituições para as quais as principais potências do mundo podem convergir.

As relações internacionais agora se desenvolvem de maneiras cada vez mais diversificadas: além dos acúmulos militares convencionais, elas incluem novas fontes cibernéticas de poder brutal e soft, reconfigurações de vínculos de investimento e investimento, conflitos substitutos, mudanças na dinâmica de alianças e possíveis pontos críticos relacionados ao patrimônio global.

Quatro desenvolvimentos relacionados destacam-se como fontes potenciais de ruptura a curto e médio prazo. A intensificação da política de estado forte está afetando estados grandes e pequenos, enquanto as normas globais estão se desgastando e as tensões crescendo entre as grandes potências. Essas duas tendências alimentam outras duas: agendas geoeconômicas cada vez mais agressivas e as crescentes pressões enfrentadas pelos pequenos estados.

O mundo passou para uma nova e geopolítica fase geopolítica. Não é apenas multipolar, mas multiconcepcional. Não há mais nenhuma suposição - como havia ocorrido na fase pós-Guerra Fria, emoldurada pelo chamado pensamento da Nova Ordem Mundial e do Consenso de Washington - de que existem normas e instituições para as quais as principais potências do mundo podem convergir.

As relações internacionais agora se desenvolvem de maneiras cada vez mais diversificadas: além dos acúmulos militares convencionais, elas incluem novas fontes cibernéticas de poder brutal e soft, reconfigurações de vínculos de investimento e investimento, conflitos substitutos, mudanças na dinâmica de alianças e possíveis pontos críticos relacionados ao patrimônio global.

Quatro desenvolvimentos relacionados destacam-se como fontes potenciais de ruptura a curto e médio prazo. A intensificação da política de estado forte está afetando estados grandes e pequenos, enquanto as normas globais estão se desgastando e as tensões crescendo entre as grandes potências. Essas duas tendências alimentam outras duas: agendas geoeconômicas cada vez mais agressivas e as crescentes pressões enfrentadas pelos pequenos estados.