Os autores da teoria defendiam que se uma janela de uma fábrica fosse quebrada e não fosse de imediato realizado seu conserto, as pessoas que passassem pelo local presumiriam que ninguém se importava com aquilo e que, naquela região, não havia autoridade responsável por punir os responsáveis pela atitude danosa.
A Teoria das Janelas Quebradas foi proposta por James Q. Wilson, em 1982, por meio de um documento que mostrava a relação entre desordem e criminalidade.
Basicamente eles fizeram a seguinte analogia: se a janela de uma empresa fosse quebrada e ninguém realizasse seu conserto, então todos que passassem por ela iriam presumir que ninguém se importava e não haviam fiscalização.
Assim, outros indivíduos iriam jogar pedras para quebras outras janelas. Isso viraria uma bola de neve, levando à desordem da rua e, sem seguida, da comunidade no geral.
Assim, a Teoria das Janelas Quebradas dispõe da relação entre desordem e criminalidade.
A Teoria das Janelas Quebradas foi proposta por James Q. Wilson, em 1982, por meio de um documento que mostrava a relação entre desordem e criminalidade.
Basicamente eles fizeram a seguinte analogia: se a janela de uma empresa fosse quebrada e ninguém realizasse seu conserto, então todos que passassem por ela iriam presumir que ninguém se importava e não haviam fiscalização.
Assim, outros indivíduos iriam jogar pedras para quebras outras janelas. Isso viraria uma bola de neve, levando à desordem da rua e, sem seguida, da comunidade no geral.
Assim, a Teoria das Janelas Quebradas dispõe da relação entre desordem e criminalidade.
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