Para chegarmos à resposta desta pergunta devemos analisar, primeiramente, as diferenças entre Direito e Moral, as quais segundo a teoria do mínimo ético, de Jeremias Bentham, o Direito representa apenas o mínimo de Moral declarado obrigatório para que a sociedade possa sobreviver. (...) Assim sendo, O Direito não é algo diverso da Moral, mas uma parte desta, armada de garantias específicas (REALE, Miguel. 2003. p. 42). A Moral, para realizar-se autenticamente, deve contar com a adesão dos obrigados. Quem pratica um ato, consciente da sua moralidade, já aderiu ao mandamento a que obedece (REALE, Miguel. 2003. p. 44). Entre o Direito e a Moral, existe uma diferença básica, que pode-se indicar com a expressão: "a moral é incoercível e o Direito coercível". O que distingue o Direito da Moral, portanto, é a coercibilidade (REALE, Miguel. 2003. p. 46). Desta forma, somente haverá dever jurídico, decorrente de uma regra Moral, quando a mesma estiver no ordenamento jurídico como norma de Direito.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre História e introdução ao estudo do direito
O dever jurídico é distinto do dever moral. Enquanto que o primeiro é exigido, o segundo não o é. Assim, alguns casos não há coincidência entre o dever jurídico e o dever moral. Ou seja, quando a moral não exerce influência na elaboração de normas jurídicas, sua violação não interfere no dever jurídico. Um exemplo relevante é a obrigação de não matar, que se constitui um dever de ordem jurídica, mas também de ordem moral. Portanto, sua violação também resulta num descumprimento de ordem jurídica e, consequentemente, suscita a aplicação da sanção.
Portanto, alguns casos não apresentam coincidência o dever jurídico e a norma moral.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre História e introdução ao estudo do direito
O dever jurídico é distinto do dever moral. Enquanto que o primeiro é exigido, o segundo não o é. Assim, alguns casos não há coincidência entre o dever jurídico e o dever moral. Ou seja, quando a moral não exerce influência na elaboração de normas jurídicas, sua violação não interfere no dever jurídico. Um exemplo relevante é a obrigação de não matar, que se constitui um dever de ordem jurídica, mas também de ordem moral. Portanto, sua violação também resulta num descumprimento de ordem jurídica e, consequentemente, suscita a aplicação da sanção.
Portanto, alguns casos não apresentam coincidência o dever jurídico e a norma moral.
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