Macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados (renda, pro duto nacional, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxa de juros, balança de pagamentos, taxa de câmbio). No estudo destes agregados, a Macroeconomia tradicional, baseada na tradição keynesiana (também conhecida como Macroeconomia a d hoc), negligencia o comportamento das unidades econômicas individuais e de mercados específicos, que são as preocupações da Microeconomia. No entanto, esta é apenas uma mud an ça de enfoque, não havendo contradição entre as duas abordagens.
A principal diferença é que micro olha para pequenos segmentos e macro olha para toda a economia. Mas existem outras diferenças.
Equilíbrio - desequilíbrio A análise econômica clássica pressupõe que os mercados retornam ao equilíbrio (S = D). Se a demanda aumenta mais rápido que a oferta, isso faz com que os preços subam, e as empresas respondem aumentando a oferta. Durante muito tempo, assumiu-se que a macroeconomia se comportava da mesma forma que a análise microeconômica. Antes, na década de 1930, não havia realmente um ramo separado da economia chamado macroeconomia.
Grande Depressão e nascimento da Macroeconomia Nos anos 1930, as economias claramente não estavam em equilíbrio. Houve alta taxa de desemprego, a produção ficou abaixo da capacidade e houve um estado de desequilíbrio. A economia clássica não tinha realmente uma explicação para esse desequilíbrio, que, de uma perspectiva micro, não deveria ocorrer.
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