Dolo é um conceito normalmente utilizado na área do direito, mais especificamente no direito penal. Por sua vez, o termo dolo se encontra diretamente relacionado à ideia de delito.
O dolo é uma ação delitiva de maneira consciente e voluntária. Em outras palavras, um indivíduo age de forma dolosa quando sabe o que está fazendo e conhece as consequências derivadas de sua ação. O dolo significa que uma pessoa quer prejudicar a outra, portanto, não isso faz de forma inconsciente ou involuntária, mas sim com toda intenção.
O dolo leva a um delito e para que seja considerado um caso jurídico deve apresentar dois requesitos básicos: um intelectual e outro volitivo. O requisito intelectual do dolo estabelece que o delinquente saiba de antemão que sua ação delitiva será punida por lei. O requisito ou elemento volitivo estabelece que a pessoa que comete um delito tem a vontade de fazer.
Dolo é um estado de espírito subjetivo que deve acompanhar os atos de certos crimes para constituir uma violação. Um termo legal mais formal e geralmente sinônimo de dolo é: intenção ou conhecimento de transgressão.
A questão política para quem administra o sistema de justiça criminal é que, ao planejar suas ações, as pessoas podem estar cientes de muitas possíveis e prováveis consequências. Obviamente, todas essas consequências poderiam ser evitadas através do simples expediente de cessar a atividade dada ou de agir ao invés de se abster de agir.
Assim, a decisão de continuar com o plano atual significa que todas as consequências previstas são até certo ponto intencionais , ou seja, dentro e não contra o escopo do dolo de cada pessoa.
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Ciência Política I
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