An t eced en t es d a Revol u ção F ran cesa
Ent re os pr inc ipa is mo t ivo s q ue fizera m a Re vo lução Fr a ncesa ter iníc io esta va a
estrut ura fe ud a l q ue vigora va no pa ís naq ue la época. Os ca mpo neses, q ue e ra m a c lass e
ma is ba ixa, era m obr igados a pa ga r a ltos impos tos, e nq ua nto as c la sses ma is a lt as
apena s us ufr uía m do luxo. A lé m d isso a pop ulação e sta va pa ssa ndo por uma fa se d ifíc il,
onde as co lhe itas ha via m s ido fracas, o s preços pa ssara m a a ume nta r, a pop ulação
co meço u a pass ar fo me e o pa ís e nt ro u e m c r ise.
A fim de te ntar d im inuir a insa t is fação da pop ulação, o re i Luís X V I, co nvoco u a
Asse mb le ia dos Estado s Ge ra is, no a no de 1788 para q ue ho uvesse um acordo e ntre
e les. Mas não de u cer to, po is o re i d isso lve u a ass e mb le ia e o po vo s e re vo lto u co nt ra
e le. De iníc io invad ira m a Bast ilha e ap rese ntara m a De c lar ação dos D ire ito s do Ho me m
e do Cidadão, e m se guida os ca mpo nese s passa ra m a oc upa r as terra s dos se nho res e
ass im te ve iníc io a Re vo lução Fra ncesa.
1ª f ase d a Revol u ção
A pr ime ira fas e dessa re vo lução, ta mbé m co nhec ida co mo fase da Mo narq uia
Const ituc io na l, a co ntece u de 1789 a 1792. Fo i ca racte r izada pe la cr iação da Dec laração
dos Dire itos dos Ho me ns e do C idadão e do Gra nde Medo. Fo i ne la q ue aco ntec e u a
perda dos d ire itos q ue a ar is tocrac ia t inha desde o pe r íodo fe uda l. Aco ntec e u ass im a
fo r mação d e uma mo narq uia co nst it uc io na l.
Foi ap ro vada a C o nst it uição, e m se guid a a separa ção dos poder es, a sobe ra nia da na ção
(atra vé s da votaç ão) e ta mbé m a s ubs t it uição da Mo narq uia Abso luta pe la Mo na rq uia
Const ituc io na l.
2ª f ase d a Revol u ção
A se gunda fa se da re vo lução, t a mbé m co nhe c ida co mo C o nve nção Rep ub lica na e o
Per íodo do Terro r, aco nte ce u e nt re os a nos de 1792 e 17 94. Essa fo i uma fase muito
rad ica l e q ue era do minada p e los jacob ino s q ue d is so lver a m a Asse mb le ia C o nst ituinte.
Ho uve a cr iação de uma no va Const ituição q ue gara nt ia uma ma ior pa rt ic ipação pop ular
na ad min ist ração do Estado. Os giro nd inos e ja cob inos pa ssara m a te r co nflitos de
intere sses. No a no de 1793 fo i apro vada a no va Const ituição e co m a rad ic a lização das
propostas da s c la sses ma is ba ixas ho uve e ntão a e xe c uç ão do re i Luís XV I e de s ua
fa mília na guilho t ina.
O s giro nd inos não ap o iara m es sas e xec uçõe s e acabar a m se ndo le vados ta mbé m à
guilhot ina, des ta for ma co meço u o Per íodo do Terro r. Os jacob ino s era m liderados po r
Robesp ierre, q ua ndo ha via a lguma s uspe ita d e fra nceses fa ze ndo a lgum t ipo de
at ivid ade q ue fos se co nt ra a re vo lução os jacob inos ma nda va m para a guilho t ina.
De vido ao s e u modo muito vio le nto, muita s pessoas p assar a m a se unir co ntra
Robesp ierre e no a no de 1795 e le fo i guilho t inado, da ndo iníc io ao D ire tór io.
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