Assinale a a opção correta de acordo com os estudos e leituras sobre os tipos de raciocínio que embasam a argumentação jurídica Os princípios jurídicos são como as regras positivadas, comandos imediatamente descritivos de condutas específicas. Pelo método indutivo de raciocínio, o intérprete precisa fazer valorações de fatores objetivos e subjetivos presentes na realidade fática, para alcançar uma solução juridicamente plausível. A solução para os conflitos se encontra sempre e integralmente positivada no enunciado normativo. O intérprete não pode ir além, nem que fundamente sua posição por princípios e valores. As decisões que envolvem a atividade criativa do juiz requerem o dever de fundamentação tal aquelas que se fazem por simples subsunção do caso à norma. O raciocínio jurídico é o mesmo. O positivismos jurídico e o raciocínio jurídico do tipo lógico dedutivo reaproximaram o Direito da ética e da justiça, dando realce aos direitos humanos, tanto que ainda desfrutam de suprema importância em Estados Democráticos de Direito. Quest.: 2 2. Marque V para verdadeiro e F para falso e depois assinale a alternativa condizente com suas escolhas. O autor é titular de uma unidade no condomínio da ré, onde reside. No dia 12 de janeiro deste ano, na comarca de Viana, ajuizou uma ação por danos morais contra esse condomínio pelo fato de ter sido extraviada uma correspondência sua. ( ) No texto constam os elementos de uma narrativa jurídica: quando, onde, porque, o quê, quem, por isso. ( ) Está presente no texto o devido argumento para defender a tese do autor. ( ) Está visivelmente presente no texto um argumento por analogia. ( ) Os personagens do enredo são autor e réu. Falso, verdadeiro, falso, verdadeiro. Falso, falso, verdadeiro, verdadeiro. Falso, falso, verdadeiro, falso. Verdadeiro, falso, falso, verdadeiro. Verdadeiro, falso, verdadeiro, falso. Quest.: 3 3. Segundo Othon Garcia (2012), a narrativa é o relato de um episódio real ou fictício que contém elementos importantes para a compreensão dos fatos como, I- fato ou ação [o quê]; personagens [quem]; II- o modo como a ação/fato é desenvolvido [como]; O momento em que o fato ocorreu [quando]; III- que implica interferência de elementos, como: personagens [quem]; o lugar do ocorrido [onde]; O motivo do acontecimento [por quê]; e o resultado da ação [por isso]. IV- O quê; quem; como; quando; quem; onde; por quê; por isso D) Apenas I e a IV E) Apenas a IV B) Estão corretas as alternativas II e III A) Estão corretas as alternativas I e II C) Estão corretas as alternativas I e III Quest.: 4 4. Uma Universidade, por definição, é um lugar onde se abre a oportunidade de se adquirir conhecimento sobre um universo de conhecimentos. Qualquer área do saber será sempre bem recebida, sem ressentimentos ou ressalvas de qualquer tipo. Dessa forma, não se pode admitir que floresçam preconceitos sociais no seio da comunidade acadêmica, sob pena de comprometermos os próprios princípios norteadores do ensino nestas instituições. Entretanto, na época em que vivemos, é preciso atenção redobrada, já que corremos o risco de ver desvirtuados estes princípios. No parágrafo acima, a argumentatividade se constrói com o auxílio dos seguintes operadores: Dessa forma - explicativo; Entretanto - adversativo. Dessa forma - adversativo; Entretanto - concessivo. Dessa forma - conclusivo; Entretanto - restritivo. Dessa forma - explicativo; Entretanto - concessivo. Dessa forma - conclusivo; Entretanto - adversativo. Quest.: 5 5. Aquele que se propõe a narrar decide se participa ou não da história. No trecho abaixo, o narrador: " O marido da requerente - Aturdido de Sousa - há cerca de 90 dias sofreu sério acidente automobilístico, do qual resultou grave lesão na cabeça, o que o deixou inconsciente por alguns dias no Hospital de Traumatismo Craniano, em São Paulo, onde fora internado." Participa do enredo, se inclui na narrativa, como personagem principal, produzindo a história em primeira pessoa. Não participa da história, narra em terceira pessoa e pode ser classificado como narrador-observador. Não participa da história, narra em primeira pessoa, pode ser classificado como um narrador- observador. Participa do enredo, por isso é considerado narrador-personagem. Sabe o que se passa na mente dos personagens, narra em terceira pessoa, ou seja, é uma narrador onisciente.

AJUDA - Instrumentos

Disraeli Rodrigues

23.05.2019

Tem vergonha na cara não, envia uma bosta sem está respondida.....

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