Uma coluna curta e constitu ´ ´ıda por dois tubos de ac¸o , colocados um sobre o outro (veja figura). Desprezando o peso proprio dos tubos, calcular a carga axial ´ P1 admiss´ıvel, se a carga axial P2 = 200 kN, dada a tensao normal admiss ˜
Prezado, acredito que as informações estejam incompletas, portanto segue a lógica do raciocinio:
O trecho 1, de área A1 = 1500 mm2 está sob a ação da carga P1. Para que a tensão no material não ultrapasse a admissível, igualamos as tensões:
\(\sigma_1=\sigma_a=P_1/A_1 \therefore P_1=\sigma_a . A_1\)
Substituindo o valor da tensão admissível (em Pa) e a área (em m²) obtém-se a carga admissível no trecho 1 (em N).
É necessário, no entanto, analisar ainda o trecho 2, de área A2 = 2600 mm², que está sob a ação de um esforço total P = P1+P2. Da mesma forma que no trecho 1, calculamos:
\(\sigma_2=\sigma_a=(P_1+P_2)/A_1 \therefore P_1+P_2=\sigma_a . A_2\)
Conhecendo-se a área A2, a carga P2 e a tensão admissível obtém-se a carga admissível P1 para o trecho 2.
A resposta deve ser aquela que satistfaça ambos os trechos, portanto deve-se escolher a menor carga P1 entre os dois calculos.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Resistência dos Materiais.
Assumindo que a tensão normal admissível seja de , podemos resolver o problema. No primeiro trecho de tubo, a força normal atuante é . Daí, lembrando que a tensão é o quociente entre força e a área, vem que:
Por sua vez, na segunda porção de tubo, temos que:
Portanto, o máximo valor de é .
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