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Como as políticas sociais se comportam durante a Regime de Ditadura Militar?

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Andre Smaira

CONTEXTUALIZAÇÃO

A Ditadura Militar teve início após um arranjo político considerado por muitos como sendo um Golpe Militar, devido à existência de uma possível ameaça de agentes comunistas de tomarem o poder do Brasil, em 1964. Neste movimento houve o afastamento do então presidente João Goulart e a posse do marechal do exército Castelo Branco. Neste período ocorreram inúmeros conflitos sociais e transformações econômicas, políticas e sociais na economia brasileira. O caso das políticas sociais merece ser alvo de destaque por terem sido caracterizadas de forma específica por parte do forte poder Executivo existente na época.


RESOLUÇÃO

Durante a ocorrência do regime Militar no governo brasileiro, entre os anos de 1964 e 1987, ocorreram inúmeras transformações nas diferentes esferas da sociedade, produtiva, social, política, financeira e econômica. O caso da esfera social é importante: as relações sociais foram suprimidas por parte do governo Federal, que agiu a partir do forte poder executivo para limitar os direitos dos cidadãos. Enfim, tratando da parcela da população que era carente e que, portanto, requereria políticas sociais, o governo agiu de forma distinta. Usou das políticas sociais para legitimar o seu poder, ou seja, para confirmar a sua capacidade de controlar a sociedade. Todavia, fez isso indicando que o desenvolvimento social seria decorrente do desenvolvimento econômico. Com a esfera produtiva e econômica tendo resultados considerados aceitáveis por uns e duvidosos por outros, entre as décadas de 60 e 80, o governo Executivo foi assistencialista e clientelista, tornando o Estado como um agente intervencionista num ambiente de forte censura, autoritarismo e repressão.


CONCLUSÃO

Na maior parte do período militar, o governo foi favorável à entrada do capital estrangeiro na economia e colocou a esfera do capital acima de todas as outras esferas econômicas. Os programas sociais foram de cunho clientelista e foram sempre realizados justificando-os como resultado das aspirações e capacidades do Estado com forte poder Executivo capaz de controlar os diversos aspectos da economia e de ser superconservador em suas atitudes.


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Andre Smaira

CONTEXTUALIZAÇÃO

A Ditadura Militar teve início após um arranjo político considerado por muitos como sendo um Golpe Militar, devido à existência de uma possível ameaça de agentes comunistas de tomarem o poder do Brasil, em 1964. Neste movimento houve o afastamento do então presidente João Goulart e a posse do marechal do exército Castelo Branco. Neste período ocorreram inúmeros conflitos sociais e transformações econômicas, políticas e sociais na economia brasileira. O caso das políticas sociais merece ser alvo de destaque por terem sido caracterizadas de forma específica por parte do forte poder Executivo existente na época.


RESOLUÇÃO

Durante a ocorrência do regime Militar no governo brasileiro, entre os anos de 1964 e 1987, ocorreram inúmeras transformações nas diferentes esferas da sociedade, produtiva, social, política, financeira e econômica. O caso da esfera social é importante: as relações sociais foram suprimidas por parte do governo Federal, que agiu a partir do forte poder executivo para limitar os direitos dos cidadãos. Enfim, tratando da parcela da população que era carente e que, portanto, requereria políticas sociais, o governo agiu de forma distinta. Usou das políticas sociais para legitimar o seu poder, ou seja, para confirmar a sua capacidade de controlar a sociedade. Todavia, fez isso indicando que o desenvolvimento social seria decorrente do desenvolvimento econômico. Com a esfera produtiva e econômica tendo resultados considerados aceitáveis por uns e duvidosos por outros, entre as décadas de 60 e 80, o governo Executivo foi assistencialista e clientelista, tornando o Estado como um agente intervencionista num ambiente de forte censura, autoritarismo e repressão.


CONCLUSÃO

Na maior parte do período militar, o governo foi favorável à entrada do capital estrangeiro na economia e colocou a esfera do capital acima de todas as outras esferas econômicas. Os programas sociais foram de cunho clientelista e foram sempre realizados justificando-os como resultado das aspirações e capacidades do Estado com forte poder Executivo capaz de controlar os diversos aspectos da economia e de ser superconservador em suas atitudes.


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RD Resoluções

CONTEXTUALIZAÇÃO

A Ditadura Militar teve início após um arranjo político considerado por muitos como sendo um Golpe Militar, devido à existência de uma possível ameaça de agentes comunistas de tomarem o poder do Brasil, em 1964. Neste movimento houve o afastamento do então presidente João Goulart e a posse do marechal do exército Castelo Branco. Neste período ocorreram inúmeros conflitos sociais e transformações econômicas, políticas e sociais na economia brasileira. O caso das políticas sociais merece ser alvo de destaque por terem sido caracterizadas de forma específica por parte do forte poder Executivo existente na época.


RESOLUÇÃO

Durante a ocorrência do regime Militar no governo brasileiro, entre os anos de 1964 e 1987, ocorreram inúmeras transformações nas diferentes esferas da sociedade, produtiva, social, política, financeira e econômica. O caso da esfera social é importante: as relações sociais foram suprimidas por parte do governo Federal, que agiu a partir do forte poder executivo para limitar os direitos dos cidadãos. Enfim, tratando da parcela da população que era carente e que, portanto, requereria políticas sociais, o governo agiu de forma distinta. Usou das políticas sociais para legitimar o seu poder, ou seja, para confirmar a sua capacidade de controlar a sociedade. Todavia, fez isso indicando que o desenvolvimento social seria decorrente do desenvolvimento econômico. Com a esfera produtiva e econômica tendo resultados considerados aceitáveis por uns e duvidosos por outros, entre as décadas de 60 e 80, o governo Executivo foi assistencialista e clientelista, tornando o Estado como um agente intervencionista num ambiente de forte censura, autoritarismo e repressão.


CONCLUSÃO

Na maior parte do período militar, o governo foi favorável à entrada do capital estrangeiro na economia e colocou a esfera do capital acima de todas as outras esferas econômicas. Os programas sociais foram de cunho clientelista e foram sempre realizados justificando-os como resultado das aspirações e capacidades do Estado com forte poder Executivo capaz de controlar os diversos aspectos da economia e de ser superconservador em suas atitudes.


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