trata-se de um dispositivo legal que visa a resolver a situação de insolvência de uma empresa devedora, ou prevenindo e evitando a falência (concordata preventiva), ou suspendendo a falência (concordata suspensiva), para proporcionar a restauração e a recuperação desta empresa.
Ou seja, é um prazo judicial concedido a uma empresa para que ela deixe de pagar os seus fornecedores e demais encargos; assim, ela (em teoria) consegue se utilizar desse capital de giro para alavancar novamente a sua receita. Se mesmo utilizando da concordata, a empresa não conseguir dar a volta por cima, será decretada a sua falência, e posterior liquidação.
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A concordata judicial, diferentemente da extrajudicial, é proposta perante o juízo, e à qual se podem opor os credores. Podendo ainda ser preventiva ou suspensiva.As concordatas podem ser preventivas ou suspensivas, essa classificação dá-se essencialmente ao momento em que a concordata é requerida
Concordata era um instituto semelhante à Recuperação Judicial, que já não é mais utilizado no Brasil.
A concordata foi extinta visto que não mais cumpria com sua função ante as modificações ocorridas no cenário econômico e social do país. Para substituí-la, foram criados os institutos da Recuperação Judicial e a Extrajudicial.
No tocante à aplicabilidade, a Recuperação Judicial é mais abrangente, pois engloba toda e qualquer empresa em crise econômico-financeira, diferentemente da Concordata, que era um instituto disponível para poucos, apenas empresas insolventes que demonstrassem real possibilidade de recuperação.
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